Brasileiros descobrem nova espécie de aranha no cerrado
4 jun2012 - 16h42
Pesquisadores da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), em Minas Gerais, e do Instituto Butantan descobriram uma nova espécie de aranha no Parque Araguari, que fica no cerrado. O grupo de pesquisadores estuda aracnídeos na região desde 2008 e descreve a descoberta e suas características no Journal of Natural History, do Museu de História Natural de Londres.
Segundo a TV Universitária da UFU, os biólogos encontraram alguns exemplares e encaminharam ao Instituto Butantan, que confirmou que era realmente uma nova espécie.
O animal ganhou o nome de Mesobolivar delclaroi em homenagem ao professor Kléber Del Claro, do Instituto de Biologia da universidade.
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O grupo científico NIWA, da Nova Zelândia, realizou uma expedição de três semanas nas águas da costa norte da Nova Zelândia. Na viagem, capturaram imagens de criaturas estranhas como a da imagem acima, espécies de estrelas do mar agarradas em corais, chamadas de asteroschema bidwillae snake stars on plexaurid coral
Foto: Grupo Niwa/Rob Stewart
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A expedição teve como objetivo compreender a vulnerabilidade das comunidades subaquáticas diante da ação humana. Na imagem, outra espécie de estrela do mar, chamada pelos cientistas de Uroptychus Sp Squat Lobster, um tipo de lagosta
Foto: Grupo Niwa/Rob Stewart
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As criaturas de partes profundas do oceano têm de se adaptar às condições inóspitas, é o caso do Isopod
Foto: Grupo Niwa/Rob Stewart
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A equipe de cientistas recolheu amostras de habitantes de diversas profundidades do oceano, em uma região total de 10 mil km², em profundidades de entre 700 m e 1,5 mil m
Foto: Grupo Niwa/Rob Stewart
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Segundo o líder da expedição, Malcolm Clark, a viagem confirmou a hipótese de que os ambientes gerados nos diferentes habitats marinhos profundos variam em suas características, resultando em comunidades de espécies que podem variar, mesmo estando próximas
Foto: Grupo Niwa/Rob Stewart
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As informações obtidas nesta viagem vão ser combinadas com as de uma expedição realizada anteriormente. Elas vão ser analisadas durante o próximo ano para determinar os padrões de vulnerabilidade global, que serão sados na avaliação dos riscos ecológicos para melhorar a gestão ambiental. As informações são do site do grupo Niwa