Script = https://s1.trrsf.com/update-1727287672/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Teleconsulta: como agendar, realizar e obter diagnóstico médico à distância

A consulta à distância surgiu como solução inovadora para proporcionar cuidados médicos remotamente, oferecendo conveniência. Acesse!

6 out 2023 - 16h31
(atualizado em 18/10/2023 às 15h32)
Compartilhar
Exibir comentários
Foto: Envato Elements

Introdução à teleconsulta

Método de consulta médica remota, a teleconsulta utiliza tecnologias de comunicação, como vídeo e áudio, para conectar pacientes e médicos. Vamos conhecer essa opção de atendimento médico em detalhes.

A modalidade emergiu como alternativa à consulta médica presencial, especialmente em situações onde a presença física não é necessária. Teleconsulta e telemedicina são coisas diferentes. Quando fazemos um exame de sangue e o resultado é liberado no site do laboratório, isso é um exemplo de telemedicina. Saiba mais:

  • O surgimento da teleconsulta remonta às décadas de 1960 e 1970, quando as comunicações por vídeo começaram a ser exploradas para fins médicos.
  • A teleconsulta foi liberada no Brasil apenas em 2020, enquanto a telemedicina já era praticada de várias outras formas, sem que houvesse de fato uma consulta entre médico e paciente. Assim, a teleconsulta é uma prática dentro da telemedicina.
  • Inicialmente, a modalidade foi adotada para atender a comunidades remotas e pacientes com mobilidade limitada.
  • Por meio da teleconsulta, pacientes podem agendar consultas médicas com profissionais de saúde qualificados, permitindo acesso a especialistas que podem estar distantes fisicamente.
  • A tecnologia utilizada na teleconsulta inclui videoconferência segura e plataformas de comunicação online.
  • Por meio dessa alternativa, pacientes podem interagir com médicos, compartilhar sintomas e receber orientações médicas.
  • Essa abordagem também permite o diagnóstico à distância para condições médicas não emergenciais, economizando tempo e despesas de viagem.
  • No entanto, é importante ressaltar que a teleconsulta tem limitações, como a impossibilidade de realizar exames físicos detalhados.
  • A pandemia de covid, a partir de 2020, impulsionou significativamente a adoção da teleconsulta, já que a necessidade de distanciamento social tornou as visitas presenciais mais desafiadoras.
  • A teleconsulta pode ser usada em diversas áreas, como psicologia, dermatologia e saúde mental, oferecendo tratamento e suporte aos pacientes.
  • A telemedicina é realizada por meio de tecnologias. Dessa forma, exames disponíveis em aplicativos e sites, assim como contato com médico pela internet, por meio de celulares, tablets ou computadores, caracterizam a telemedicina.

Como funciona a teleconsulta

O processo de consulta à distância envolve tecnologias como plataformas de videoconferência e registros eletrônicos de saúde, por exemplo. Além disso, os pacientes agendam a teleconsulta com médicos ou especialistas, escolhendo um horário conveniente para ambas as partes. Veja outras características:

A teleconsulta envolve consultas online realizadas remotamente. Nela, médicos e pacientes interagem por meio de tecnologias. Para isso, são utilizadas plataformas de videoconferência, como Zoom, Skype ou aplicativos específicos. 

Pacientes e médicos se conectam em tempo real por meio de dispositivos com câmera e microfone. Durante a teleconsulta, o paciente pode compartilhar informações sobre seus sintomas, histórico médico e preocupações. 

Já os médicos conduzem a consulta online fazendo perguntas, avaliando sintomas e fornecendo orientações médicas. Os profissionais de saúde podem prescrever medicamentos e fornecer orientações de tratamento, quando necessário. 

Além disso, informações relevantes são registradas em sistemas eletrônicos de saúde para referências futuras. Em alguns casos, médicos podem solicitar exames de laboratório ou imagem para auxiliar no diagnóstico. 

No entanto, a teleconsulta não permite exames físicos detalhados, o que pode afetar a precisão do diagnóstico em alguns casos. Os pacientes podem continuar o tratamento por meio de consultas subsequentes de teleconsulta, se necessário.

Benefícios da teleconsulta

Entre os principais ganhos da modalidade estão maior acesso à assistência médica, conveniência, economia de tempo e redução de custos. A teleconsulta supera barreiras geográficas, permitindo que pacientes acessem especialistas distantes de sua localização. Conheça mais vantagens desse tipo de serviço médico:

  • Por meio dessa opção, pacientes podem realizar consultas no conforto de suas casas, eliminando a necessidade de a pessoa se deslocar até o médico.
  • A teleconsulta elimina tempo de espera em clínicas e desgaste com deslocamentos. Dessa forma, otimiza a agenda do paciente.
  • Outro ganho é que evita gastos com viagens e estacionamento, tornando a assistência médica mais acessível financeiramente.
  • Um aspecto adicional é que os pacientes têm acesso a médicos especializados que podem não estar disponíveis localmente.
  • As teleconsultas permitem ainda acompanhamento regular de pacientes com condições crônicas, melhorando o gerenciamento.
  • Mais um benefício é que a teleconsulta facilita discussões sobre prevenção e rastreamento de doenças, promovendo saúde preventiva.
  • Em áreas remotas, a teleconsulta pode fornecer orientações preliminares em situações de emergência.
  • Com a consulta online, pacientes podem buscar opiniões adicionais de especialistas sem necessariamente visitar um novo local.
  • Outro ponto é que a teleconsulta minimiza o risco de exposição durante surtos de doenças contagiosas, como a covid.
  • Por fim, a conveniência da teleconsulta pode reduzir as taxas de faltas a consultas médicas.
Foto: Envato Elements

Acesso à saúde em áreas remotas

A consulta à distância tem sido uma solução para proporcionar atendimento médico em áreas afastadas, onde o acesso a serviços médicos é limitado. Muitas regiões remotas enfrentam falta de profissionais de saúde, tornando a teleconsulta uma alternativa viável. Veja outros dados sobre isso:

A teleconsulta fornece atendimento médico em áreas remotas, onde o acesso a serviços de saúde é reduzido. A tecnologia permite que médicos alcancem pacientes distantes, fornecendo cuidados médicos essenciais onde não seriam acessíveis.

Uma consulta à distância em áreas remotas pode focar em orientações preventivas, educando pacientes sobre hábitos saudáveis. Em situações críticas, o médico pode dar diretrizes iniciais via teleconsulta até que a assistência presencial seja possível.

A teleconsulta permite ainda acesso a especialistas que podem não estar disponíveis localmente, melhorando a qualidade do atendimento. Dispositivos móveis e aplicativos possibilitam a teleconsulta em áreas com infraestrutura limitada.

Uma teleconsulta pode incluir sessões educacionais para pacientes em áreas remotas, promovendo conscientização sobre saúde. A modalidade ajuda a reduzir as disparidades no acesso à saúde entre áreas urbanas e remotas.

Outro ponto é que pacientes com doenças crônicas podem ser monitorados remotamente, evitando a necessidade de viagens frequentes. Eles também economizam tempo e dinheiro ao evitar deslocamentos longos para consultas.

Teleconsulta e acompanhamento de doenças crônicas

A consulta remota é utilizada para auxiliar pessoas com problemas crônicos de saúde, permitindo o monitoramento regular. Fora isso, os médicos podem adaptar os planos de tratamento com base nos relatos constantes dos pacientes durante as teleconsultas. Conheça outras características:

  • A teleconsulta possibilita o acompanhamento contínuo de pacientes com doenças crônicas, permitindo a avaliação constante.
  • Pessoas com doenças crônicas podem receber orientações sobre a dosagem e horários dos medicamentos por meio da teleconsulta.
  • Teleconsultas também permitem que médicos avaliem a evolução dos sintomas e façam recomendações apropriadas.
  • A teleconsulta ajuda a identificar problemas potenciais precocemente, evitando complicações graves.
  • Deve-se acrescentar que os médicos podem educar pacientes sobre a natureza de suas doenças e como gerenciá-las de forma eficaz.
  • Pacientes também podem relatar mudanças imediatas em sua condição, permitindo intervenções rápidas quando necessário.
  • Além do acompanhamento físico, teleconsultas oferecem suporte emocional para pacientes com doenças crônicas.
  • Quem tem mobilidade limitada pode evitar viagens frequentes para consultas, mantendo o acompanhamento por meio da teleconsulta.
  • Os dados registrados em teleconsultas fornecem um histórico preciso da evolução da doença ao longo do tempo.
  • Dispositivos médicos conectados podem transmitir dados de monitoramento diretamente durante a teleconsulta.

Teleconsulta e triagem de pacientes

A consulta à distância pode ser utilizada como uma ferramenta eficiente para triagem de pacientes, encaminhando casos mais graves para atendimento presencial. Por meio dela, profissionais podem identificar casos que requerem atenção imediata e direcioná-los, ganhando um tempo precioso. Vamos examinar outros pontos.

Por meio da teleconsulta, médicos conseguem avaliar a natureza dos sintomas e decidir a abordagem adequada. Pacientes com sintomas leves podem ser orientados remotamente, evitando congestionamentos em clínicas, por exemplo.

A teleconsulta é capaz de fornecer diretrizes iniciais para pacientes, permitindo que sigam um plano de tratamento temporário. A triagem remota agiliza o processo, permitindo que os pacientes certos sejam encaminhados para cuidados presenciais.

Em áreas com recursos limitados, a triagem via teleconsulta amplia o acesso a avaliações médicas iniciais. Ao mesmo tempo, a triagem remota ajuda a priorizar os recursos de saúde para os casos mais graves.

Podemos acrescentar que a triagem online ajuda a economizar gastos com consultas desnecessárias em casos leves. Os pacientes triados podem continuar a ser monitorados por meio da teleconsulta para garantir progresso.

Dados de triagem podem ser integrados aos registros eletrônicos de saúde para futuras referências. A triagem online também melhora a eficiência do sistema de saúde, direcionando recursos de maneira mais precisa.

Privacidade e segurança na teleconsulta

Existem medidas que devem ser tomadas para garantir que as informações do paciente sejam protegidas durante as consultas online. Em geral, as plataformas de teleconsulta utilizam criptografia para proteger as informações compartilhadas durante as consultas. Vamos ver outras informações sobre esse assunto:

  • Mecanismos de autenticação garantem que apenas pacientes e profissionais autorizados possam participar das teleconsultas.
  • Os pacientes devem consentir explicitamente com a teleconsulta e o armazenamento seguro de seus dados.
  • As informações da teleconsulta são armazenadas de maneira segura e acessível apenas a profissionais autorizados.
  • Outro ponto é que os mecanismos de segurança em rede protegem as sessões de teleconsulta contra acessos não autorizados.
  • Em caso de interrupções, as plataformas garantem que nenhuma informação confidencial seja comprometida.
  • É preciso acrescentar que as plataformas devem fornecer informações claras sobre como os dados dos pacientes são usados e protegidos.
  • Algumas plataformas oferecem opção de gravação, mas isso deve sempre ser feito com consentimento e segurança.
  • Durante as teleconsultas, as informações são transmitidas de forma criptografada, protegendo contra interceptações maliciosas.
  • Vale dizer que os médicos garantem o encerramento apropriado das teleconsultas para evitar acessos não autorizados após a sessão.
  • Por fim, médicos e profissionais de saúde são treinados para usar plataformas de teleconsulta de maneira segura e ética.
Foto: Envato Elements

Limitações da teleconsulta

As consultas remotas têm algumas restrições, como a impossibilidade de exames físicos completos e a dependência da qualidade da conexão de internet. A teleconsulta também não permite que médicos realizem avaliações táteis, essenciais para algumas especialidades médicas. Saiba mais sobre isso:

A falta de contato presencial impede exames físicos detalhados, prejudicando diagnósticos precisos. Já a ausência de equipamentos médicos limita a capacidade de realizar exames de imagem em tempo real.

A qualidade das câmeras e conexões pode dificultar a visualização detalhada de determinadas condições médicas. Além disso, conexões de internet instáveis podem resultar em atrasos e interrupções durante as teleconsultas.

Alguns aspectos da comunicação não verbal podem se perder, afetando a compreensão mútua. Outro ponto é que diagnósticos complexos podem ser desafiadores devido à falta de exames físicos completos.

Pacientes com pouca experiência tecnológica podem enfrentar dificuldades para participar de teleconsultas. Em algumas situações, existe a chance de pacientes se sentirem desconfortáveis compartilhando informações sensíveis por videoconferência. 

Algumas decisões médicas complexas podem ser mais difíceis de abordar sem interações presenciais. Um aspecto adicional é que a teleconsulta pode ser limitada em áreas onde pacientes não possuem dispositivos ou acesso à internet.

Legislação e regulamentação da teleconsulta

Existem leis e regras relacionadas à consulta remota em diferentes países, incluindo questões de ética, responsabilidade e prontuário médico eletrônico. Muitos países têm regras específicas para prescrições online, visando a segurança dos pacientes, por exemplo. Vamos conhecer mais sobre esse assunto:

  • A teleconsulta costuma ser regulamentada de maneira diferente em várias jurisdições ao redor do mundo. Geralmente, os regulamentos exigem que a privacidade do paciente seja mantida e que padrões éticos sejam seguidos.
  • A teleconsulta só foi liberada em 2020 no Brasil. Na verdade, em 2019 houve uma breve liberação, anulada logo em seguida. Em 2020, as teleconsultas se tornaram muito comuns por conta da pandemia. E, em 2022, foram finalmente regulamentadas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).
  • A França, por exemplo, permite que os profissionais de saúde emitam receitas eletrônicas durante uma teleconsulta e, em casos particulares, obtenham o medicamento por meio de entrega. Espanha e Reino Unido também fazem assim.
  • Na Holanda, uma receita eletrônica pode ser oferecida apenas para aqueles pacientes que já conheceram pessoalmente o prescritor ou cujos médicos possuem um registro detalhado de seu histórico médico.
  • Além das prescrições, o que costuma ser permitido na telemedicina nos países da Europa Ocidental é a consulta telefônica ou eletrônica, o telemonitoramento e o diagnóstico.
  • No caso da França, no entanto, são permitidas ainda a chamada teleperícia e a teleassistência, entre outros serviços remotos. 
  • A Arábia Saudita permite que profissionais de saúde estrangeiros forneçam serviços de telemedicina em seu território, porém apenas sob a supervisão local.
  • Bangladesh não tem legislação sobre telemedicina, mas o governo incentiva sua prática, oferecendo teleconsultas, aconselhamento médico, tratamento e prescrições eletrônicas por meio de aplicativos móveis e plataformas de internet.
  • Mas muitos países ainda não têm uma definição do que entendem por telemedicina, o que muitas vezes ocorre com a falta de entidades nacionais de telessaúde designadas.
  • Nesses casos, geralmente os órgãos responsáveis pela regulamentação são as Secretarias de Saúde, os Ministérios ou os conselhos credenciados.
  • A complexidade da padronização e regulamentação da telemedicina decorre de diferentes questões que devem ser tratadas com precisão.

O futuro da teleconsulta

São muitas as perspectivas e tendências para as consultas remotas, o que inclui avanços tecnológicos e integração com outras áreas da saúde. A inteligência artificial (IA) e telemedicina de especialidades, por exemplo, são alguns destaques. Conheça algumas informações relevantes sobre esse tópico:

O futuro da teleconsulta envolve avanços contínuos em plataformas de comunicação e dispositivos médicos. Por exemplo, a integração de IA pode melhorar diagnósticos e personalizar os cuidados durante as teleconsultas. 

A teleconsulta se integra cada vez mais aos aplicativos de saúde e dispositivos vestíveis. Em paralelo, dispositivos conectados permitirão que médicos monitorem pacientes em tempo real, melhorando os cuidados.

A teleconsulta irá trazer mais especialistas para locais remotos, melhorando o acesso a cuidados especializados. Outro ponto é que profissionais de diferentes áreas vão colaborar em teleconsultas, oferecendo abordagens holísticas.

A IA será capaz de orientar pacientes em autodiagnóstico simples antes de consultar um médico. A teleconsulta será usada para educação e incentivo à prevenção de doenças. Leis se adaptarão para abordar as complexidades e mudanças da área. 

Dados de saúde integrados permitirão abordagens mais personalizadas. A teleconsulta tem potencial para fornecer cuidados de saúde básicos em regiões carentes. A interseção da teleconsulta com a IA irá melhorar os diagnósticos.

Fontes:
 
Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Telehealth and Telemedicine: A Research Anthology of Law and Policy Resources. Disponível em:
<https://www.cdc.gov/phlp/publications/topic/anthologies/anthologies-telehealth.html>. Acesso em: 8.ago.2023.
 
Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Telemedicine - CDC Yellow Book 2024. Disponível em:
<https://wwwnc.cdc.gov/travel/yellowbook/2024/preparing/telemedicine>. Acesso em: 8.ago.2023.
 
Health Resources & Services Administration (HRSA). What is telehealth? Disponível em:
<https://telehealth.hhs.gov/patients/understanding-telehealth>. Acesso em: 8.ago.2023.
 
Higo. Telemedicine regulations and practice in different countries. Disponível em: <https://higosense.com/telemedicine-regulations-and-practice-in-different-countries/>. Acesso em: 8.ago.2023.
 
Johns Hopkins Medicine. Benefits of Telemedicine. Disponível em:
<https://www.hopkinsmedicine.org/health/treatment-tests-and-therapies/benefits-of-telemedicine>. Acesso em: 8.ago.2023.
 
Lexology. International Telemedicine: A Global Regulatory Challenge. Disponível em:
<https://www.lexology.com/library/detail.aspx?g=f2d9946b-e5c3-43f5-b813-9528e23afbda>. Acesso em: 8.ago.2023.
 
Mayo Clinic. Studies into video telemedicine diagnostic accuracy and patient satisfaction find positive trends. Disponível em:
<https://newsnetwork.mayoclinic.org/discussion/studies-into-video-telemedicine-diagnostic-accuracy-and-patient-satisfaction-find-positive-trends/>. Acesso em: 8.ago.2023.
 
Medical News Today. Telemedicine: What to know.  Disponível em:
<https://www.medicalnewstoday.com/articles/telemedicine>. Acesso em: 8.ago.2023.
 
National Library of Medicine. Telemedicine: A Guide to Assessing Telecommunications in Health Care. Disponível em:
<https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK45440/>. Acesso em: 8.ago.2023.
 
WebMD. How Does Telemedicine Work?  Disponível em:
<https://www.webmd.com/covid/how-does-telemedicine-work>. Acesso em: 8.ago.2023.
 
World Health Organization (WHO). Consolidated telemedicine implementation guide. Disponível em:
<https://www.who.int/publications/i/item/9789240059184>. Acesso em: 8.ago.2023.
Fonte: Conteúdo Urbano
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade