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Saúde Mental: Como Cuidar da Saúde e Bem-Estar Emocional

Compreender em profundidade os impactos do bem-estar psicológico na qualidade de vida é algo fundamental. Acesse o artigo e saiba mais!

19 set 2023 - 22h15
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Foto: Envato Elements

Saúde mental: estratégias para cuidar da saúde mental e manter o bem-estar emocional

Ninguém duvida da importância de ter uma dieta equilibrada ou de praticar atividades físicas regularmente para a saúde física e para a nossa qualidade de vida. Mas e quando falamos de saúde mental, o que devemos fazer para mantê-la em ordem?

Embora alimentação e exercícios também tenham reflexos positivos para o cérebro, parece que o tema é menos conhecido em comparação aos cuidados com o corpo. Vamos entender o que é preciso para fortalecer nossos sentimentos e pensamentos.

A importância da saúde mental

Compreender em profundidade os impactos do bem-estar psicológico na qualidade de vida é algo fundamental, mas talvez ainda seja uma tarefa desafiadora para muitas pessoas. Existe muito preconceito e alguns tabus relacionados ao tema. Mas como podemos definir exatamente o que é saúde mental?

Para a OMS (Organização Mundial da Saúde), a saúde mental é um estado de bem-estar no qual o indivíduo é capaz de lidar com os desafios do dia a dia e contribuir para a comunidade em que está inserido. A saúde mental tem papel fundamental na qualidade de vida das pessoas, pois afeta sua capacidade de desfrutar de relacionamentos saudáveis, realizar tarefas diárias e alcançar metas pessoais.

Problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade, podem levar a um impacto negativo na vida diária, incluindo dificuldades no trabalho, relacionamentos problemáticos e isolamento social. Investir na saúde mental é essencial para promover a resiliência e a capacidade de enfrentar desafios. Isso inclui buscar apoio profissional, adotar práticas de autocuidado e desenvolver habilidades de enfrentamento.

O estigma associado aos transtornos mentais ainda é um desafio a ser superado, pois impede que muitas pessoas busquem ajuda e suporte. É importante criar um ambiente de compreensão e empatia em relação à saúde mental. Promover a conscientização sobre a importância da saúde mental é fundamental para prevenir doenças, reduzir o estigma e melhorar a qualidade de vida em todo o mundo.

O bem-estar psicológico pode ser alcançado por meio de estratégias como exercícios físicos regulares, práticas de relaxamento, estabelecimento de limites saudáveis e busca por atividades prazerosas. A saúde mental também está intrinsecamente ligada à saúde física. Problemas relacionados a ela e não tratados podem aumentar o risco de enfermidades crônicas, como doenças cardíacas e diabetes.

É importante lembrar que buscar apoio e tratamento adequados é essencial para promover a recuperação e a melhoria da qualidade de vida das pessoas que enfrentam problemas de saúde mental. Investir em programas de promoção da saúde mental no trabalho e nas comunidades pode trazer benefícios significativos tanto para os indivíduos quanto para a sociedade como um todo.

Foto: Envato Elements

Conhecendo os transtornos mentais

Ter uma visão geral das condições que afetam a saúde mental é o primeiro passo para compreender como podemos proteger melhor nosso cérebro de eventuais riscos. Também nos ajuda a entender quando devemos procurar apoio para nos mantermos bem.

  • De acordo com especialistas, os transtornos mentais são condições que afetam o pensamento, o humor e o comportamento das pessoas.
  • Existem diversos tipos de transtorno mental, como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia e transtorno de personalidade borderline. Cada um deles possui características específicas.
  • A depressão é uma condição que causa tristeza persistente, perda de interesse, alterações no sono e apetite, e dificuldades de concentração.
  • A ansiedade é caracterizada por sentimentos de preocupação, medo, tensão e sintomas físicos, como taquicardia e sudorese excessiva. Existem vários transtornos de ansiedade, como transtorno de ansiedade generalizada e transtorno do pânico.
  • O transtorno bipolar é marcado por mudanças extremas de humor, que podem variar entre episódios de mania e depressão. Durante os episódios de mania, a pessoa pode apresentar energia excessiva e impulsividade.
  • A esquizofrenia é um transtorno psicótico crônico que afeta a percepção, o pensamento e o comportamento. Os sintomas incluem alucinações, delírios e dificuldades de concentração.
  • O transtorno de personalidade borderline é caracterizado por instabilidade emocional, impulsividade e dificuldades nos relacionamentos interpessoais.
  • Além dos transtornos mencionados, existem muitos outros, como transtorno de estresse pós-traumático, transtornos alimentares, transtornos do sono e vícios. Cada um possui sintomas e tratamentos específicos.
  • É importante ressaltar que os transtornos mentais são condições médicas reais e tratáveis, e buscar apoio e tratamento adequados é fundamental para a recuperação e a melhoria da qualidade de vida.
  • A compreensão e a conscientização sobre os transtornos mentais são essenciais para combater o estigma e promover a saúde mental. A educação e a disseminação de informações precisas desempenham um papel crucial nesse processo.
  • Profissionais como psicólogos e psiquiatras são capacitados para diagnosticar e tratar transtornos mentais. O tratamento pode envolver terapia, medicação ou uma combinação de ambos, dependendo das necessidades individuais de cada um.

Sintomas e sinais de alerta

Identificar indícios de problemas de saúde mental é muito importante para buscar ajuda para si mesmo, familiares ou amigos. A procura por auxílio profissional o quanto antes é determinante para a qualidade de vida e bem-estar do paciente.

Para especialistas, sinais de alerta em problemas de saúde mental podem variar, mas geralmente incluem mudanças de humor persistentes, alterações no sono e no apetite, isolamento social e perda de interesse nas atividades diárias. Além disso, pensamentos suicidas, comportamentos autodestrutivos, dificuldade de concentração, irritabilidade excessiva e baixo desempenho no trabalho ou nos estudos são alguns possíveis sinais.

Em crianças e adolescentes, a mudança no desempenho escolar, comportamentos agressivos, medo excessivo, mudanças nos hábitos alimentares e do sono, bem como a recusa em participar de atividades sociais, costumam indicar problemas de saúde mental. É importante reconhecer esses sinais precocemente e procurar ajuda, como um psicólogo ou psiquiatra, para fazer uma avaliação adequada e obter um diagnóstico preciso.

Solicitar ajuda profissional é fundamental, pois os transtornos mentais são condições tratáveis e o suporte adequado pode melhorar a qualidade de vida e otimizar a recuperação. Familiares e amigos também desempenham um papel importante na identificação dos sinais de alerta e no encorajamento para que a pessoa procure ajuda. O apoio emocional e o cuidado compassivo são essenciais nesse processo.

É vital promover a conscientização sobre questões de saúde mental e combater o estigma associado a eles. Quanto mais cedo a pessoa buscar ajuda, maiores são as chances de recuperação e de bem-estar. A saúde mental é tão importante quanto a física, e a procura por apoio profissional não deve ser negligenciada. Não hesite em pedir ajuda se você ou alguém que conheça estiver encarando problemas emocionais ou mentais.

Transtornos de ansiedade

De acordo com a OMS, os transtornos de ansiedade afetavam cerca de 301 milhões de pessoas em todo o mundo em 2019, sendo mais comuns em mulheres do que em homens. Ainda segundo a OMS, os transtornos de ansiedade são as condições de saúde mental mais prevalentes em todo o planeta. Existem diferentes tipos e abordagens para o tratamento da ansiedade e problemas relacionados. Vamos conhecer mais sobre eles.

  • Os transtornos de ansiedade incluem transtorno de ansiedade generalizada (TAG), transtorno do pânico, fobia social e transtorno de ansiedade social.
  • O transtorno de ansiedade generalizada é caracterizado por preocupação excessiva e persistente em relação a várias áreas da vida cotidiana.
  • O transtorno do pânico envolve episódios súbitos e intensos de medo, acompanhados por sintomas físicos como palpitações, tremores e falta de ar.
  • A fobia social é caracterizada pelo medo excessivo e persistente de situações sociais ou de desempenho, levando à evitação dessas situações.
  • O transtorno de ansiedade social se assemelha à fobia social, mas é mais específico, com medo e ansiedade intensos em situações sociais específicas.
  • O tratamento para transtornos de ansiedade pode incluir terapia cognitivo-comportamental (TCC), terapia de exposição, medicação (como antidepressivos ou ansiolíticos) e práticas de autocuidado, como exercícios físicos regulares e técnicas de relaxamento.
  • A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é uma abordagem terapêutica eficaz que auxilia a identificar e a modificar padrões de pensamento e comportamento relacionados à ansiedade.
  • A terapia de exposição é um tipo de TCC que envolve a exposição gradual e controlada a situações temidas, ajudando a reduzir a ansiedade associada.
  • A medicação pode ser prescrita por um profissional de saúde mental e pode ajudar a reduzir os sintomas de ansiedade, sobretudo se combinada à terapia.
  • É importante pedir ajuda para o diagnóstico adequado e o desenvolvimento de um plano de tratamento individualizado para os transtornos de ansiedade.

Depressão

Em 2019, cerca de 280 milhões de pessoas viviam com depressão no mundo todo, incluindo 23 milhões de crianças e adolescentes, segundo estimativas da OMS. Diante da dimensão do problema, é preciso entender os sintomas, fatores de risco e opções terapêuticas disponíveis para os pacientes. Vamos conhecer alguns dados sobre o tema.

De acordo com especialistas, os sintomas da depressão costumam incluir tristeza persistente, perda de interesse em atividades antes prazerosas e alterações no sono e no apetite. Existem diversos fatores de risco para a depressão, como histórico familiar, eventos estressantes na vida, problemas de saúde física e uso de certos medicamentos.

As opções terapêuticas para tratar a depressão incluem psicoterapia, medicamentos antidepressivos e, em alguns casos, a combinação de ambos. A psicoterapia, como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), também colabora para que sejam identificados padrões de pensamento negativos e no desenvolvimento de estratégias para lidar com a depressão.

Antidepressivos devem ser prescritos por um profissional de saúde mental e ajudam a regular os desequilíbrios químicos no cérebro associados à depressão. Além da psicoterapia e de medicamentos, outras abordagens são úteis no tratamento, como a terapia eletroconvulsiva (ECT) e a estimulação magnética transcraniana (TMS).

O suporte social e o autocuidado também têm papel importante para tratar a depressão, incluindo o estabelecimento de uma rotina saudável, a prática regular de exercícios físicos e a busca de apoio de amigos e familiares. É preciso buscar ajuda profissional para o diagnóstico adequado e um plano de tratamento individualizado.

Foto: Envato Elements

Autoestima e autocuidado

Estratégias para fortalecer a autoestima e promover o autocuidado são vitais para qualquer paciente que enfrenta algum problema de saúde mental. Vamos conhecer algumas dicas de especialistas para consolidar emoções e pensamentos a fim de ter mais qualidade de vida e aumentar o bem-estar psicológico.

  • Fortalecer a autoestima envolve reconhecer e desafiar pensamentos negativos, praticar autocompaixão e cultivar relacionamentos positivos.
  • A prática regular de autocuidado é considerada essencial para a saúde mental. Isso pode incluir atividades como exercícios físicos, sono adequado, alimentação balanceada e momentos de lazer.
  • Aprender a estabelecer limites saudáveis é uma boa estratégia para promover a autoestima e o autocuidado. Isso envolve dizer “não” quando necessário e aprender a priorizar o próprio bem-estar.
  • Praticar a gratidão diariamente é uma maneira eficaz de fortalecer a autoestima. Isso pode ser feito por meio de um diário de gratidão, por exemplo, quando você escreve três coisas pelas quais é grato todos os dias.
  • Buscar apoio emocional através de terapia individual ou em grupo é um jeito valioso de fortalecer a autoestima e enfatizar o autocuidado.
  • Praticar autorreflexão e autoconhecimento é outra maneira fundamental para incentivar a autoestima. Isso envolve explorar seus valores, objetivos e identificar suas forças pessoais.
  • Cuidar da saúde física, incluindo check-ups regulares, é uma parte importante do autocuidado e contribui para uma melhor autoestima.
  • Aprender a lidar com o estresse de forma saudável, por meio de técnicas como meditação, respiração profunda e relaxamento muscular, fortalece a autoestima e promove o autocuidado.
  • Praticar a autocompaixão, que inclui tratar-se com bondade e compreensão, aumenta a autoestima e o autocuidado.
  • Buscar atividades que tragam prazer e satisfação pessoal, como hobbies, interesses e momentos de lazer, fortalece a autoestima e o autocuidado.

Estigma e preconceito

O combate à discriminação e a promoção da inclusão das pessoas com problemas de saúde mental é de grande relevância. Um dos maiores desafios enfrentados por quem sofre com alguma condição de saúde mental é o estigma, como atitudes negativas, críticas ou discriminatórias. Saiba mais sobre o assunto.

O estigma relacionado à saúde mental afeta a vida das pessoas e inibe suas oportunidades de recuperação. A discriminação pode levar ao isolamento social e à falta de apoio, entre outros efeitos negativos prejudiciais.

Promover uma inclusão genuína requer a conscientização e a educação da sociedade sobre diversas das questões relacionadas à saúde mental. Desafiar seus estereótipos negativos é importante para combater o estigma e o preconceito.

Por exemplo, o incentivo à narrativa de histórias pessoais de superação e resiliência costuma ajudar a reduzir o estigma e melhora sua compreensão. A criação de ambientes seguros e acolhedores, livres de julgamento, incentiva a inclusão das pessoas com problemas de saúde mental.

A participação ativa das pessoas com problemas de saúde mental em decisões que afetam suas vidas é fundamental para construir uma sociedade mais inclusiva. A formação de parcerias entre profissionais de saúde, organizações e comunidades reafirma os esforços para combater o estigma e o preconceito.

É preciso uma conscientização sobre direitos das pessoas com problemas de saúde mental e a defesa de uma legislação protetora para mais igualdade e inclusão. Outro ponto é que uma mudança cultural em relação à saúde mental requer o envolvimento de todos - governos, instituições, mídia e sociedade em geral.

Saúde mental nas diferentes fases da vida

Existem alguns desafios específicos e abordagens para cuidar da saúde mental em diferentes idades. Seja uma criança, adolescente, adulto ou idoso, é necessário ter uma visão empática em relação ao problema e logo buscar ajuda profissional. Veja mais dicas sobre essas questões.

  • Para especialistas, a saúde mental na infância requer atenção aos sinais precoces de problemas emocionais e comportamentais.
  • Os adolescentes enfrentam desafios únicos, como a pressão social e as mudanças hormonais, que afetam a saúde mental.
  • Durante a transição para a idade adulta, os jovens podem enfrentar incertezas e desafios no estabelecimento de sua identidade e carreira.
  • Em adultos, o estresse relacionado ao trabalho, aos relacionamentos e às responsabilidades podem impactar a saúde mental.
  • A saúde mental durante a gravidez e a maternidade é fundamental para o bem-estar da mãe e do bebê.
  • Na meia-idade, as pessoas podem enfrentar questões relacionadas à saúde física, carreira e família, o que também impacta na saúde mental.
  • Idosos passam por desafios emocionais, como a solidão e o luto, e suas condições de saúde física afetam sua saúde mental.
  • Os cuidados com a saúde mental em cada fase da vida envolvem a busca de apoio social, a prática de autocuidado e a ajuda profissional, quando necessário.
  • A educação sobre saúde mental e a promoção de estratégias de enfrentamento saudáveis também são fundamentais para o bem-estar em todas as idades.
  • A saúde mental deve ser abordada de forma holística, considerando-se seus aspectos biológicos, psicológicos e sociais ao longo da vida.

Terapias e tratamentos

É importante ter um panorama abrangente e detalhado das abordagens terapêuticas e tratamentos disponíveis para problemas de saúde mental. Isso facilita na hora de escolher as alternativas mais adequadas para cuidar de si mesmo, de um familiar ou amigo. Veja quais são as principais opções.

A psicoterapia, também conhecida como terapia de conversa, é eficaz para uma variedade de transtornos mentais. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) ajuda as pessoas na identificação de padrões de pensamentos negativos e no desenvolvimento de habilidades para enfrentar problemas.

Outra opção é a terapia de exposição, usada no tratamento de transtornos de ansiedade, que ajuda as pessoas a encarar gradualmente seus medos. Há ainda a terapia familiar, benéfica para melhorar a comunicação e para resolver diversos tipos de conflito no contexto familiar.

A terapia de grupo oferece um ambiente de suporte e compartilhamento de experiências com outras pessoas que passam por problemas semelhantes. E mais, medicamentos psiquiátricos, como antidepressivos e antipsicóticos, podem ser prescritos para tratar sintomas específicos de transtornos mentais.

A estimulação magnética transcraniana (EMT) é uma abordagem terapêutica não invasiva que utiliza campos magnéticos para estimular áreas específicas do cérebro. Por sua vez, a eletroconvulsoterapia (ECT) é utilizada principalmente em casos graves de depressão que não responderam a outras abordagens terapêuticas.

A terapia ocupacional ajuda aqueles com problemas de saúde mental a desenvolver habilidades práticas e a se envolver em atividades significativas. As abordagens terapêuticas e os tratamentos devem ser personalizados, de acordo com as necessidades e a gravidade dos sintomas de cada pessoa.

Promovendo a saúde mental

Especialistas dão dicas para cultivar um estilo de vida que priorize a saúde mental e o bem-estar emocional. Assim como a manutenção de uma boa saúde física requer hábitos e comportamentos diários, o aspecto psicológico e emocional também exige ações cotidianas. Conheça algumas iniciativas valiosas.

  • Manter uma rotina diária consistente, com horários regulares para dormir, comer e realizar atividades.
  • Praticar atividade física regularmente. O exercício físico ajuda a reduzir os efeitos do estresse e a melhorar o humor.
  • Cuidar da alimentação, optando por uma dieta equilibrada e nutritiva, com alimentos ricos em vitaminas e minerais.
  • Aprender a gerenciar o estresse por meio de técnicas de relaxamento, como meditação, respiração profunda e ioga.
  • Estabelecer limites saudáveis, aprendendo a dizer “não” quando isso for necessário, para evitar sobrecarregar-se de tarefas e responsabilidades.
  • Cultivar relacionamentos saudáveis e significativos e aceitar o apoio emocional e social dos amigos, familiares ou grupos de suporte.
  • Encontrar tempo para atividades prazerosas e hobbies que lhe tragam alegria e satisfação pessoal é uma atitude de autocuidado.
  • Priorizar o sono adequado, garantindo uma quantidade suficiente de horas de descanso de qualidade todas as noites. Diversos estudos associam o repouso adequado e a boa saúde mental.
  • Evitar o uso excessivo de substâncias como álcool e drogas.
  • Manter-se atento aos sinais de alerta de problemas de saúde mental e buscar ajuda profissional se necessário. Procurar um profissional de saúde mental para obter suporte e orientação.

Fontes:

ADAA (Anxiety and Depression Association of America). What Are Anxiety and Depression? Disponível em: <https://adaa.org/understanding-anxiety>. Acesso em: 16.jun.2023.
APA (American Psychological Association). Psychology topics. Disponível em: <https://www.apa.org/topics/>. Acesso em: 16.jun.2023.
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MHA (Mental Health America). Quick Facts and Statistics About Mental Health. Disponível em: <https://www.mhanational.org/mentalhealthfacts>. Acesso em: 16.jun.2023.
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NIMH (National Institute of Mental Health). Health topics. Disponível em: <https://www.nimh.nih.gov/health/topics>. Acesso em: 16.jun.2023.
Verywell Mind. Mental Health News. Disponível em: <https://www.verywellmind.com/mental-health-news-4844930>. Acesso em: 16.jun.2023.
WHO (World Health Organization). Mental health. Disponível em: <https://www.who.int/health-topics/mental-health#tab=tab_1>. Acesso em: 16.jun.2023.
Fonte: Conteúdo Urbano
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