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Perda de dentes pode aumentar 28% os riscos de demência. Entenda

O mesmo levantamento sinalizou que a perda de dentes também eleva em 21% os riscos de se desenvolver Alzheimer

1 nov 2022 - 10h00
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Uma das possíveis explicações para esse fenômeno é que a perda de dentes pode estar ligada a doenças cognitivas
Uma das possíveis explicações para esse fenômeno é que a perda de dentes pode estar ligada a doenças cognitivas
Foto: Pexels

Um estudo realizado pela Universidade de Nova York apontou que a perda de dentes ao longo da vida aumenta em até 28% o risco de demência em comparação com indivíduos com toda a dentição. O mesmo levantamento sinalizou que a perda de dentes também eleva em 21% os riscos de se desenvolver Alzheimer.  

Uma das possíveis explicações para esse fenômeno é que a perda de dentes pode estar ligada a doenças cognitivas. Uma das maiores causas para a queda da dentição são as doenças periodontais, que afetam a gengiva e comprometem o suporte aos dentes. 

Qual a melhor opção para a perda dos dentes?

As próteses fixas são recomendadas para quem perdeu um ou mais dentes, mas ainda restam alguns na boca. Isso porque o molde precisa de outros dentes para servir de pilar e ser fixado. No caso da prótese móvel,  a famosa dentadura substitui toda a arcada perdida. Já o implante pode substituir um dente ou a arcada inteira. A técnica consiste em colocar um pino dentro do osso e, em cima dele, colocar o dente artificial.

No que diz respeito à durabilidade, os implantes saem na frente. Com higiene bucal adequada, há relatos de implantes que duraram 24 anos, contra cinco da dentadura. No entanto, implantes podem ser de duas a três vezes mais caros que as próteses.

Por ser removível, a prótese móvel tem um custo bem menor em relação a outras técnicas. Contudo, ela tem menor potência mastigatória e como o osso não é estimulado pelos dentes, há a reabsorção da estrutura óssea. Por conta disso, em alguns casos a pessoa pode ter dor. 

A prótese fixa, por sua vez, dá mais confiança para quem a usa e é mais barata que o implante. Porém, outros dentes precisam ser desgastados para que sirvam de pilar. Este é um custo biológico muito elevado, pois mexe com a estrutura de um dente saudável.

Tanto no caso de próteses quanto de implantes, pacientes de alto risco, ou que perderam todos os dentes, devem ir ao dentista de três em três meses. De acordo com o grau de comprometimento e higiene, pode passar para seis em seis meses.

Fonte: FF Este conteúdo é de propriedade intelectual do Terra e fica proibido o uso sem prévia autorização. Todos os direitos reservados.
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