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Operação Sorriso realiza 1ª missão pós-pandemia no Pará para cirurgias de correção de fenda palatina

Aproximadamente 30 crianças, de 1 a 5 anos de idade, serão atendidas em Santarém

30 out 2021 - 17h05
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Médicos da Operação Sorriso realizam missão pós-pandemia no Pará  
Médicos da Operação Sorriso realizam missão pós-pandemia no Pará
Foto: Divulgação / Estadão

A Operação Sorriso realiza a partir deste sábado, 30, até o dia 3 de novembro, aproximadamente 30 cirurgias em crianças para correção de fenda palatina. São pacientes entre 1 e 5 nos de idade, pré-selecionados no Hospital e Maternidade Sagrada Família, em Santarém, no Pará.

Todos os procedimentos seguem protocolos especiais para prevenção contra a covid-19. A equipe médica também será limitada a cerca de 40 profissionais voluntários da área da saúde.

"Esse é um momento muito importante para nós da Operação Sorriso. Nossas missões humanitárias foram paralisadas por um ano e nove meses devido às medidas de prevenção relativas à covid-19 e pela suspensão das cirurgias eletivas nos Estados", explica a diretora executiva da Operação Sorriso no Brasil, Cristina Murachco.

Segundo ela, os procedimentos cirúrgicos têm o objetivo de melhorar a qualidade de vida das crianças. "As cirurgias de correção para crianças com fissuras no palato (céu da boca) são fundamentais para oferecer uma significativa melhora na qualidade de vida dessas crianças, para que possam desenvolver melhor a fala e frequentar a escola. Costumamos dizer que as nossas cirurgias são o primeiro passo para transformar a vida dessas crianças e de suas famílias. Estamos muito ansiosos e felizes para voltar a criar sorrisos!", disse.

Os protocolos contra a covid-19 nas cirurgias foram desenvolvidos e testados pela Operation Smile International em diversas missões ao redor do mundo. Entre eles, estão: organização dos espaços de trabalho para evitar aglomerações e agendamento da triagem com os pacientes.

A partir de 2022, a expectativa da organização é o retorno dos formatos tradicionais das missões da Operação Sorriso, onde são atendidos até 150 pacientes durante a semana.

Estadão
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