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Garoto afirma ter morrido no 11 de setembro e mantém lembranças vívidas: 'Não senti nada'

Cade, que tinha apenas 7 anos, relatou memórias ligadas ao atentado das Torres Gêmeas; história foi exibida em documentário e repercute até hoje

18 set 2025 - 15h19
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A história de Cade, um garoto dos Estados Unidos que, ainda criança, começou a relatar lembranças relacionadas ao atentado de 11 de setembro de 2001, voltou a ganhar destaque nas redes sociais após exibição em um programa de TV norte-americano. No documentário The Ghost Inside My Child, ele contou que teria perdido a vida na queda das Torres Gêmeas, em Nova York.

Garoto americano afirmou ter lembranças de uma vida passada nas Torres Gêmeas durante o 11 de setembro; saiba mais sobre o caso
Garoto americano afirmou ter lembranças de uma vida passada nas Torres Gêmeas durante o 11 de setembro; saiba mais sobre o caso
Foto: Reprodução/YouTube / Bons Fluidos

Segundo a família, sinais diferentes apareceram desde cedo. A avó, Fae, dizia que Cade tinha um comportamento maduro para a idade: "Ele era como um idoso, não era como um bebê". Já os pais, Molly e Rick, recordam que ele aprendeu a andar, engatinhar e falar antes do esperado.

Pesadelos e memórias precoces

Os relatos começaram quando o menino tinha apenas 3 anos. "Eu poderia estar na cama e ele começava a chorar no meio da noite. Ele acordava gritando sobre trabalhar em um prédio alto, e que podia ver a Estátua da Liberdade de seu escritório", contou Molly. O garoto também descrevia sonhos nos quais caía de um edifício.

Rick afirma que não havia como o filho ter inventado a história com base em informações externas. "Nós não mostramos nada. Não tem como ele ter sabido, foi antes de entrar na escola. Ninguém da minha família conhece alguém envolvido no World Trade Center e ele nunca foi a Nova York", destacou.

Inicialmente, Molly acreditava se tratar apenas de imaginação. "Achei que ele tinha uma imaginação vívida", disse. Mas, com o passar do tempo, Cade começou a falar claramente sobre o que considerava ser uma vida passada. "Ele disse que estava em um prédio que foi atingido e explodiu, e que ele tinha caído. Tudo se conectou: 'Essa pessoa estava no World Trade Center'". O próprio Cade chegou a narrar o momento da morte: "Enquanto eu caía, ainda estava vivo. Então todos os destroços me atingiram. Não senti nada, porque morri".

Fobias e coincidências

Além dos relatos, o menino desenvolveu medo de aviões, evitava prédios altos e demonstrava uma curiosidade incomum por voos. Em certo período, insistiu com os pais que seu nome não era Cade e pediu para ser chamado por outro - identidade que a família prefere não revelar.

A mãe chegou a compartilhar a história em um fórum online e recebeu de volta o link do obituário de uma das vítimas do 11 de setembro. "A vida dele é idêntica ao que Cade descreve como sua vida e morte", afirmou Molly. Mesmo assim, ela nunca tentou contato com os parentes do homem. "O que você diria em uma situação dessas?", questionou.

Do anonimato ao documentário

O episódio foi registrado em 2013 para o documentário The Ghost Inside My Child e está disponível no YouTube há cerca de dois anos. Até hoje, a história de Cade desperta curiosidade, dividindo opiniões entre quem acredita em lembranças de vidas passadas e quem atribui os relatos a coincidências ou à imaginação infantil.

Bons Fluidos
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