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Adolescentes de 12 a 15 anos estão escolhendo se desconectar; confira pesquisa

Apesar de a geração Alpha ter nascido com o celular na mão, ela está escolhendo se desligar

22 set 2025 - 15h31
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Apesar de a geração Alpha ter nascido com o celular na mão, ela está escolhendo se desconectar. Segundo uma pesquisa realizada pela plataforma GWI, adolescentes de 12 a 15 anos estão desligando o celular para curtir a vida real. Confira os detalhes:

Segundo uma pesquisa realizada pela plataforma GWI, adolescentes de 12 a 15 anos estão desligando o celular para curtir a vida real
Segundo uma pesquisa realizada pela plataforma GWI, adolescentes de 12 a 15 anos estão desligando o celular para curtir a vida real
Foto: depositphotos.com / VitalikRadko / Bons Fluidos

Adolescentes estão se desligando dos seus celulares

Segundo a análise feita em 18 nações, com 20 mil jovens e seus pais, a tecnologia desconecta as pessoas do mundo real, dessa forma, diversas delas, especialmente adolescentes da faixa etária mencionada estão escolhendo desligar sua persona online. E os números do estudo comprovam.

As pausas estão acontecendo entre 40% deles - sendo que em 2022, se tratava de apenas 22%. Apesar de não ser algo definitivo, 44% diz preferir assistir a filmes indo ao cinema do que ver nos streamings desde 2021. Já 16% dos responsáveis afirmou que suas crianças têm adicionado um brinquedo na sua lista de desejos. Enquanto isso, 8% está optando por jogos de tabuleiro a videogames no mesmo período citado. Dessa maneira, a pesquisa concluiu: "A geração Alpha está transformando o offline em algo legal de novo".

Como as brincadeiras antigas ajudam a estimular o cérebro?

Se você tem 20 anos ou mais, sua infância, certamente, contou com brincadeiras antigas como Pega-pega, Jogo da Velha, Pega-Varetas e Batata Quente. Com o tempo e a chegada das redes sociais, as crianças foram perdendo estes costumes, mas você sabia que eles podem estimular os mais diversos tipos de inteligência?

Isso é o que diz o médico neurocirurgião e neurocientista do Hospital das Clínicas de São Paulo, Dr.Fernando Gomes"Quando comparamos amarelinha, pega-pega, par ou ímpar, telefone sem fio, entre outras, com o mundo atual, que é muito mais online, conseguimos avaliar o quanto a chegada das telas comprometeu o desenvolvimento do cérebro", afirma. Para mudar este jogo, pedimos para ele listar quais são as brincadeiras que podem auxiliar na educação das crianças e os benefícios de cada uma.  e leia a matéria completa.

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