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BALONISMO

Vôo turístico é opção

Quem só quer experimentar a emoção de voar de balão pode fazer um vôo turístico com a Balão no AR, empresa brasileira que realiza este tipo de passeio e fabrica balões. "Os vôos podem ser em Araçoiaba da Serra, Sumaré ou em fazendas próximas a São Paulo", explica o piloto e instrutor Rui Kalousdian, 38 anos. "A sensação de voar de balão é um relax total, uma completa paz e tranqüilidade", argumenta.

Durante a Adventure Sports Fair, que acontece de 8 a 12 de novembro na Bienal do Ibirapuera, em São Paulo, a Balão no AR fará uma pequena demonstração do que é voar em um balão. As pessoas poderão entrar no cesto e voar um pouquinho, com o balão preso por uma corda (vôos cativos).

Como para voar o balão depende de condições meteorológicas e climáticas favoráveis, o passeio só é confirmado ou não na véspera do vôo. "Vôo confirmado, nos encontramos uma hora antes do nascer do sol, chegamos ao local, montamos o balão e decolamos para um vôo de uma hora, depois fazemos o batismo também (que é feito, geralmente, só para quem tira o brevê), com um brinde de champanhe", conta Kalousdian, que pilota há dez anos e realiza vôos turísticos há três anos.

Ele frisa que o passeio de balão, que custa por volta de R$ 200, não é caro. "Um balão custa por volta de R$ 50 mil, em uma hora de vôo gastamos 60 quilos de gás, a R$ 1, 90 o quilo, mais o pedágio, extras com o pessoal de apoio, mais o champanhe do final, está até barato".

Além dos passeios, Kalousdian dá aulas e participa dos campeonatos brasileiros e mundiais. "Já representei o Brasil quatro vezes nos mundiais. "O atual campeão brasileiro é o meu irmão Rubens".

Ele destaca que seus dois melhores vôos até hoje foram no Cannyon do Itambenzinho (no sul do País) e em São Paulo. "No primeiro, entramos dentro do cannyon, foi emocionante; e outro foi aqui em São Paulo, com um balão com formato de jornal, para comemorar o aniversário da cidade, era uma promoção do jornal "O Estado de S. Paulo"; foi a primeira vez que um balão deste tipo sobrevoou a cidade", destaca.

Ele recorda também seu pior vôo. "Foi em Águas de São Pedro, estava ventando tanto que na hora de pousar o meu balão arrastou uns cem metros no chão, e o pior, vi o balão do meu irmão decolando vazio, ele caiu do cesto na hora do pouso. Depois de umas sete horas achamos o balão dele".

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Agência Estado

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