|

Histórico
A
nicotina, substância extraída do
tabaco, já era utilizada por índios
da América Central há mais de dois
mil anos em rituais religiosos para purificar
e proteger os guerreiros das tribos, além
de seu uso ritual para prever o futuro.
No
século XVI, o tabaco chegou à Europa
e logo se alastrou para a Ásia e África.
No século XVIII, o tabaco foi muito utilizado
na forma de rapé pois acreditava-se em
propriedades medicinais da droga. A rainha da
França, Catarina de Médicis, consumia
o rapé para aliviar suas enxaquecas.
No
século XIX, o uso do tabaco chegou com
força nova à América e surgiram
os primeiros indícios dos cigarros, que
se expandiram em larga escala logo após
a Primeira Guerra Mundial graças às
campanhas publicitárias da indústria
tabagista.
Na
década de 60 apareceram os primeiros estudos
apontando os malefícios da nicotina. A
partir daí, diversas campanhas contra o
cigarro e contra o tabaco começaram a alertar
a população mundial para os malefícios
da nicotina.
Curiosidades
Cada vez mais estão sendo criadas dificuldades
para os tabagistas: tanto a indústria quanto
o consumidor vêm sendo alvos de constante
restrições dos governos e da sociedade.
As
indústrias de cigarro vêm constantemente
respondendo a processos movidos por fumantes que
tiveram problemas de saúde causados pelo
tabaco. Recentemente, nos EUA, a Justiça
condenou cinco das mais importantes companhias
de cigarro a pagar uma indenização
de US$ 145 bilhões a 500 mil fumantes que
foram prejudicados pelo cigarro.
Veja
também:
Efeitos e princípio
ativo
|