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Saiba como prisioneiros são executados na Indonésia

28 abr 2015 - 14h56
(atualizado às 14h56)
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Pelotão de fuzilamento com 12 integrantes executa condenados à morte, que escolhem ficar de pé, sentar ou ajoelhar e ter ou não olhos vendados. Atiradores são escolhidos com base na pontaria e na saúde física e mental.

A Indonésia deve executar na noite desta terça (28/04) para quarta-feira um grupo de nove condenados à morte por tráfico de drogas. Oito deles são estrangeiros, entre eles o brasileiro Rodrigo Gularte.

Na Indonésia, prisioneiros condenados à morte são executados por um pelotão de fuzilamento, recrutado de uma unidade especial da polícia nacional. Os recrutados são escolhidos com base na pontaria e na saúde física e mental. Eles recebem aconselhamento antes e depois das execuções.

Os prisioneiros que aguardam no corredor da morte são transferidos para celas isoladas 72 horas antes da execução. Familiares e religiosos podem visitá-los até algumas horas antes da execução. Nesta terça-feira, parentes de dois australianos e de uma filipina condenados à morte os visitaram na prisão de segurança máxima da ilha de Nusakambangan.

Para a execução, os prisioneiros podem escolher ficar de pé, sentar ou ajoelhar diante do pelotão de fuzilamento. Eles também decidem se querem ou não ter os olhos vendados. As mãos e pés são amarrados.

Doze atiradores apontam rifles contra o peito de cada condenado. Somente três deles têm munição em suas armas, de modo que não seja possível identificar o executor.

Médicos aguardam no local para confirmar a morte dos prisioneiros. Depois de limpados, os corpos são entregues às famílias dos condenados, as quais aguardam do lado de fora da penitenciária durante a execução.

Deutsche Welle A Deutsche Welle é a emissora internacional da Alemanha e produz jornalismo independente em 30 idiomas.
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