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Guaidó convoca onda de manifestações "definitivas"

4 abr 2019 - 17h12
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O líder da oposição venezuelana Juan Guaidó, reconhecido por dezenas de países da América e da Europa como presidente interino venezuelano, convocou nesta quinta-feira uma onda de manifestações "definitivas" para pressionar o presidente Nicolás Maduro a deixar o poder.

Juan Guaidó
01/04/2019
REUTERS/Manaure Quintero
Juan Guaidó 01/04/2019 REUTERS/Manaure Quintero
Foto: Reuters

Tanto a oposição como o governo de Maduro, ambos sob intensa pressão internacional, tem manifestações e protestos marcados para sábado em Caracas e outros locais em meio a uma briga pelo poder no país-membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).

Guiadó, que invocou a Constituição em janeiro para se autoproclamar presidente interino, disse que as manifestações de sábado convocadas para 11h (horário local) são o pontapé inicial para "retomar definitivamente... a liberdade e a democracia".

"Em 6 de abril terá início a Operação Liberdade. Início de uma fase definitiva para acabar com a usurpação, onde todos somos atores da mudança no momento", disse Guaidó a jornalistas no Parlamento que preside, dominado pela oposição.

O líder também denunciou o assédio a vários deputados opositores por parte do governo e da Justiça, com ameaça de emitir mandados de prisão.

Nem o Ministério da Comunicação nem o Ministério Público responderam de imediato a pedidos de comentários.

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