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EUA divulgam plano de paz de Trump para encerrar guerra em Gaza

Presidente declarou que premiê de Israel aceitou proposta

29 set 2025 - 16h52
(atualizado às 19h00)
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Em meio ao encontro entre Donald Trump e Benjamin Netanyahu, a Casa Branca divulgou nesta segunda-feira (29) um plano de paz para tentar colocar um ponto final na guerra na Faixa de Gaza.

Presidente Trump declarou que premiê de Israel aceitou proposta
Presidente Trump declarou que premiê de Israel aceitou proposta
Foto: ANSA / Ansa - Brasil

A proposta apresentada pelo presidente dos Estados Unidos, que foi aprovada pelo primeiro-ministro de Israel, menciona a criação de uma zona "desradicalizada", livre de grupos armados e que não representará mais uma ameaça aos seus vizinhos.

O texto ainda cita que Tel Aviv não ocupará ou anexará o enclave e estabelece a libertação dos reféns israelenses e de milhares de palestinos presos. Além disso, a proposta prevê uma força-tarefa para estabilizar o território.

"Gaza será governada sob a administração transitória temporária de um comitê tecnocrático e apolítico, responsável pela gestão cotidiana dos serviços públicos e municípios. Esse comitê será composto por palestinos qualificados e especialistas internacionais, com a supervisão e o controle de um novo órgão de transição que será liderado por Trump, juntamente com outros membros e chefes de Estado a serem anunciados, incluindo Tony Blair", diz o plano do republicano.

"À medida que Gaza se desenvolve e o programa de reformas é fielmente seguido, as condições podem finalmente ser criadas para um caminho confiável para a autodeterminação e a criação de um Estado palestino", acrescenta a proposta, que impõe ao Hamas até 72 horas para devolver todos os reféns.

Em uma coletiva de imprensa em Washington, Trump declarou que Netanyahu concordou com o plano e garantiu que, caso o movimento islâmico rejeite o texto de paz, os EUA apoiarão os israelenses para "concluir o trabalho de aniquilar a ameaça".

Durante sua fala, o magnata criticou duramente os países, incluindo os europeus, que "reconheceram a Palestina de forma tola" e chamou Netanyahu de "guerreiro", mas disse que ele "entende que é hora de acabar com a guerra em Gaza".

"Hoje, estamos dando um passo decisivo tanto para o fim da guerra em Gaza quanto para a construção da paz em todo o Oriente Médio. Caso o Hamas rejeitar o seu plano, senhor presidente, ou se supostamente aceitá-lo e depois fizer de tudo para contrariá-lo, Israel concluirá o trabalho por conta própria", declarou o premiê.

O vice-premiê e ministro da Infraestrutura e dos Transportes da Itália, Matteo Salvini, celebrou o anúncio do plano de paz de Trump e o resultado do encontro entre o americano e Netanyahu.

"Notícias maravilhosas, obrigado, presidente Trump! A paz finalmente parece estar ao nosso alcance. Agora será importante que ninguém provoque ou busque conflitos para minar um acordo precioso", afirmou o líder do partido Liga. .

Ansa - Brasil
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