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Cooperação do Irã sobre programa nuclear é 'obrigação', diz Aiea

Parlamento iraniano aprovou suspensão da colaboração com agência

25 jun 2025 - 17h19
(atualizado às 17h25)
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A Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) afirmou nesta quarta-feira (25) que a cooperação do Irã em seu programa nuclear continua sendo uma "obrigação legal".

Parlamento iraniano aprovou suspensão da colaboração com agência
Parlamento iraniano aprovou suspensão da colaboração com agência
Foto: ANSA / Ansa - Brasil

Os comentários de Rafael Grossi, diretor-geral da Aiea, foram feitos algumas horas após o Parlamento iraniano aprovar a lei que determina a suspensão da cooperação com a entidade, acusada por Teerã de servir de estopim para os ataques israelenses e americanos.

"A cooperação não é um favor, é uma obrigação legal para o Irã, que assinou o tratado de não proliferação", disse o diplomata argentino em entrevista à France 2.

As acusações de Teerã contra a agência tiveram como base um relatório da Aiea que apontava que o país persa estava próximo de atingir níveis de enriquecimento de urânio para produzir uma bomba nuclear.

Além disso, o presidente do Parlamento, Mohammad Bagher Ghalibaf, afirmou que o fato de a Aiea ter condenado "apenas marginalmente" os bombardeios a instalações de energia atômica prejudicou a "credibilidade internacional" da entidade.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, avaliou que a decisão das autoridades iranianas é uma "consequência direta do ataque não provocado" a Teerã e das ofensivas "sem precedentes" às suas instalações nucleares.

Já o presidente da França, Emmanuel Macron, anunciou que receberá ainda hoje (25) Grossi no Palácio do Eliseu para discutir "o status do programa iraniano" após os bombardeios israelenses e americanos.

Israel vs Irã Eyal 

Zamir, chefe do Estado Maior das Forças de Defesa de Israel (IDF), afirmou que "comandos terrestres" operaram no Irã durante a guerra de 12 dias na região.

"Essas forças operaram secretamente nas profundezas do território inimigo e nos deram total liberdade de ação", declarou. .

Ansa - Brasil
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