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'Chernobyl voador': conheça o Burevestnik, míssil nuclear russo que teria entrado em testes

Armamento já passou da fase de testes e tem alcance quase que ilimitado, segundo o Kremlin

7 ago 2025 - 13h35
(atualizado às 13h54)
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Resumo
A Rússia está testando o míssil nuclear Burevestnik, apelidado de "Chernobyl voador", com alcance quase ilimitado e capacidade de superar defesas aéreas, mas há ceticismo internacional sobre seu uso e existência.
Burevestnik em teste realizado pela Rússia
Burevestnik em teste realizado pela Rússia
Foto: Agência Estatal TASS / Divulgação

A bomba de potencial nuclear Burevestnik estaria em testes pela Rússia nos últimos dias, segundo Decker Eveleth, analista da CNA, uma ONG pela defesa nacional dos EUA. Eles teriam sido realizados em Pankovo, uma das ilhas mais ao norte da Rússia. Quando foi anunciada pelo Kremlin, na década passada, a bomba Burevestnik recebeu o apelido de "Chernobyl voador" devido à sua alta capacidade de destruição, que pode ser acompanhada de munição nuclear.

De acordo com um texto da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) e com base nas imagens fornecidas pelos militares russos, pode-se supor que o míssil tenha cerca de 12 metros de comprimento e até 1,5 metro de diâmetro.

Moscou divulgou que ele teria um alcance "quase ilimitado" dando a entender que poderia ser disparado contra um alvo em qualquer lugar do globo.

Operário cuida do míssil russo Burevestnik
Operário cuida do míssil russo Burevestnik
Foto: Russian MOD/OTAN / Divulgação

Ainda segundo a Otan, o Burevestnik pode voar a uma velocidade subsônica, mantendo uma altitude de 100 metros durante a maior parte do seu voo. De acordo com dados, ele se destina a ser uma arma de retaliação e não deverá ser utilizada como ataque pela Rússia.

O Kremlin afirma ainda que o "Chernobyl voador" seria capaz de furar as defesas antiaéreas de qualquer país do mundo, até mesmo dos Estados Unidos.

As Defesas das principais nações do mundo, porém, acreditam que a existência do Burevestnik seja apenas uma possibilidade do governo russo, como uma "carta na manga" para negociar em eventuais conflitos ou regulamentações sobre controles de armas.

Fonte: Redação Terra
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