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Mãe de fisiculturista que espancou namorada acionou polícia após filho fugir para casa de amigo

Mãe de fisiculturista que espancou namorada chamou a polícia para o filho após ele fugir para casa de amigo

26 ago 2025 - 09h14
(atualizado às 12h09)
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A madrugada de 14 de julho terminou em tragédia para a médica Samira Khouri, que foi brutalmente agredida pelo então namorado, o fisiculturista Pedro Camilo Garcia. O caso aconteceu em um apartamento alugado em Moema, zona sul da capital paulista. Ela foi socorrida por policiais militares e ficou internada até 27 de julho, quando recebeu alta após diversas cirurgias.

Mãe de fisiculturista que espancou namorada acionou polícia após filho fugir para casa de amigo / Reprodução
Mãe de fisiculturista que espancou namorada acionou polícia após filho fugir para casa de amigo / Reprodução
Foto: Contigo

De acordo com o registro policial, a mãe de Pedro ligou para a corporação no mesmo dia, após ouvir que o casal havia tido "uma briga feia". Ela contou que recebeu a informação por telefone de um amigo do filho, que relatou que o jovem apareceu em Santos com a mão machucada. Sem conseguir contato com a nora nem com o fisiculturista, pediu que os agentes fossem até o endereço em São Paulo para verificar a situação.

Versões e investigação

A denúncia apresentada pelo Ministério Público aponta tentativa de feminicídio com extrema violência. Segundo Samira, as agressões começaram após o namorado ser expulso de uma festa LGBTQIA+. No relato da vítima, ele chegou transtornado ao apartamento e, em seguida, deu o primeiro soco. "Acabou que, do nada, eu tomei um empurrão. Tropecei, caí, levantei na maior paz do mundo", recordou. Ela ainda afirmou ter fingido estar inconsciente para sobreviver: se acordada já apanhava, temia que fosse morta se reagisse.

O que mais se sabe?

A advogada da médica, Gabriela Manssur, disse que a jovem segue em recuperação e ainda precisará de novas cirurgias. "Ainda apresenta intenso abalo emocional, intensas sequelas físicas e, obviamente, passará ainda por algumas outras cirurgias reparadoras", afirmou. Já a defesa de Pedro, representada por Eugênio Malavasi, declarou que só se pronunciará "no momento processual oportuno". A Justiça negou o pedido de habeas corpus e manteve o acusado preso no Centro de Detenção Provisória de São Vicente, considerado medida necessária para a segurança da vítima e de sua família.

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