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Após eleição, Gustavo Bebianno deixa chefia do PSL

Posto de comando no partido do presidente eleito Jair Bolsonaro voltará a ser ocupado pelo deputado federal Luciano Bivar

29 out 2018 - 21h44
(atualizado às 22h01)
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O advogado Gustavo Bebianno deixou a presidência do PSL horas depois de o partido eleger Jair Bolsonaro para a Presidência da República. A saída de Bebianno do cargo foi publicada na edição desta segunda-feira, 29, do Diário Oficial e o posto voltará a ser ocupado por Luciano Bivar (PSL-PE), que havia se afastado da direção da sigla. Reeleito deputado federal, Bivar quer se cacifar para disputar a Presidência da Câmara.

Bivar estava afastado do comando do partido para se dedicar à sua campanha vitoriosa a deputado federal por Pernambuco e, por isso, estava em seu lugar Gustavo Bebianno, considerado o braço direito do presidente eleito. "O Bebianno é dedicado e fez bem o seu papel, atingindo o objetivo do partido de eleger Bolsonaro. Agora, o PSL precisa tomar corpo como partido político alinhado a Bolsonaro", disse Bivar à reportagem do Estadão/Broadcast.

'Hoje posso dizer que sou, de forma hétero, apaixonado por Jair Bolsonaro', declarou Bebianno no lançamento da candidatura
'Hoje posso dizer que sou, de forma hétero, apaixonado por Jair Bolsonaro', declarou Bebianno no lançamento da candidatura
Foto: Reuters / BBC News Brasil

Segundo Bivar, havia um acordo interno de que ele retornaria ao cargo após as eleições. "A nossa perspectiva é formar uma bancada forte com bastante unicidade para dar prosseguimento às reformas que a sociedade exige", afirmou.

Com a mudança, Bebianno volta a ser vice-presidente do PSL. Além disso, o advogado está entre os nomes cogitados para assumir o Ministério da Justiça no novo governo. A indicação, no entanto, ainda não tem sido confirma pelos integrantes do partido. 

O próprio Bebianno tem dito que há outros "bons nomes" sendo cogitados para o cargo, como a ex-ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Eliana Calmon e o juiz federal Sérgio Moro. Apesar disso, afirmou que ainda não houve nenhuma conversa com os dois sobre o assunto.

Estadão
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