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Fundação Telefônica Vivo firma parceria com Cátedra Unesco para levar IA a escolas com baixa conectividade

Acordo prevê investimento até 2028 e orienta redes de ensino na atualização curricular

12 nov 2025 - 22h51
(atualizado em 12/11/2025 às 21h33)
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Cenas de sala de aula da Escola Estadual Elisa Rachel.
Cenas de sala de aula da Escola Estadual Elisa Rachel.
Foto: Tiago Queiroz/Estadão / Estadão

A Fundação Telefônica Vivo firmou uma parceria com a Cátedra UNITWIN Unesco de Inteligência Artificial Desplugada na Educação no Brasil que busca promover o uso da inteligência artificial (IA) em contextos com pouca infraestrutura tecnológica, por meio de metodologias "desplugadas", que não dependem de acesso constante à internet ou equipamentos avançados.

O lançamento ocorre em um momento decisivo para a educação brasileira: até o fim de 2025, as redes de ensino devem atualizar seus referenciais curriculares para incorporar o complemento da BNCC Computação. Nesse cenário, a inteligência artificial é vista como parte dos pilares da Computação, fortalecendo o desenvolvimento crítico, ético e criativo dos estudantes.

"Vivemos um momento singular para repensar a educação e o papel da tecnologia, em particular, a inteligência artificial na melhoria e expansão de uma educação de qualidade", diz Seiji Isotani, um dos coordenadores da Cátedra. "Com a abordagem de IA desplugada na educação, queremos mostrar que é possível levar os benefícios da IA mesmo em contextos de baixa conectividade e infraestrutura, garantindo que nenhum estudante, professor, escola ou região fique para trás.”

Com duração até 2028 e investimento anual de R$ 400 mil, o objetivo é fortalecer a produção científica e ampliar o acesso ao conhecimento sobre IA, reduzindo desigualdades educacionais e desenvolvendo soluções voltadas para escolas públicas em regiões com baixa conectividade.

“Essa parceria reafirma nosso compromisso com uma educação transformadora, inclusiva e acessível, ao promover a democratização da inteligência artificial no ensino", afirma Lia Glaz, diretora presidente da Fundação Telefônica Vivo. "Ao unir esforços técnicos e acadêmicos, ampliamos as oportunidades de aprendizagem para todos os estudantes, independentemente de suas condições socioeconômicas.”

Como primeiro passo, foi lançada a Nota Técnica Educar na Era da Inteligência Artificial: Caminhos para a BNCC Computação. O documento oferece diretrizes práticas para a integração da IA aos currículos escolares e é voltado especialmente para técnicos de secretarias de educação e equipes pedagógicas.

Fonte: Portal Terra
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