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DINO

Tecnologia solar fotovoltaica evoluiu de forma significativa na última década

18 out 2019 - 17h40
(atualizado em 20/10/2019 às 18h25)
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"O bem-estar da humanidade e do planeta, o bom funcionamento da economia e progresso industrial dependem da gestão responsável dos recursos naturais e da participação de cada um de nós."Por isso, é preciso agir e agir rápido para minimizar os impactos sobre a natureza", informa Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios (www.revistaecotour.news).

Foto: DINO / DINO

A demanda por energia no planeta cresce rapidamente, por isso a eficiência energética tem papel fundamental para que os países possam preservar seus recursos naturais. Melhorar essa eficiência contribui significativamente para a redução das emissões de gases de efeito estufa decorrente da eletricidade gerada por combustíveis fósseis.

Sistemas eficientes e renováveis sejam eles alimentados pelo sol, vento ou água, dependem do cobre para transmitir a energia que geram com a máxima eficiência e mínimo impacto ambiental. O metal também é um material essencial para construir os sistemas de energia do futuro, como os sistemas de energia solar.

A tecnologia solar fotovoltaica evoluiu de forma significativa na última década: avanços importantes no processo de manufatura, novos recordes de eficiência dos módulos fotovoltaicos e o barateamento dos equipamentos tornaram a eletricidade do sol cada vez mais acessível a todas as camadas da população. Porém, é importante destacar que o mercado é movimentado e desenvolvido não apenas por equipamentos, mas principalmente por pessoas.

A fonte solar fotovoltaica acaba de bater um novo recorde histórico no Nordeste do Brasil. As usinas solares fotovoltaicas da região registraram um pico de geração, atingindo um fator de capacidade instantâneo de 94%, suficiente para suprir 10,3% de toda a demanda elétrica da região.

Segundo mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), os estados nordestinos possuem atualmente 1,2 gigas watts (GW) de capacidade instalada solar fotovoltaica, tendo alcançado uma máxima diária de 1,13 GW, com maior pico de geração registrado no dia 25 de setembro de 2019, às 11h57, salienta Vininha F. Carvalho.

De acordo com a entidade, o Brasil possui atualmente 2,2 GW de potência instalada operacional em usinas solares fotovoltaicas de grande porte, o equivalente a 1,3% da matriz elétrica do País. Atualmente, a geração de eletricidade a partir do sol ocupa a 7ª posição na matriz elétrica do Brasil, tendo em 2019 ultrapassado a fonte nuclear, com 1,9 GW (1,1%), provenientes das usinas de Angra I e Angra II, localizadas no estado do Rio de Janeiro. Estas usinas solares fotovoltaicas operam em nove estados brasileiros, nas regiões Nordeste, Sudeste e Norte do País, com destaque para Bahia, Minas Gerais, Ceará, Piauí e São Paulo.

A fonte solar fotovoltaica tem se tornado cada vez mais competitiva e estratégica ao Brasil. Por isso, poderá assumir maior protagonismo no planejamento da expansão da capacidade de geração da matriz elétrica brasileira. Mas, a proposta de ajuste regulatório para a geração distribuída, apresentada no dia 15 de outubro pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), pode causar um enorme retrocesso ao País e inviabilizar a modalidade que permitiu aos brasileiros gerar e consumir a própria eletricidade em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais, segundo análise da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR),.

Website: https://www.revistaecotour.news

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