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DINO

Impacto financeiro gerado pela Covid-19 aquece demanda por soluções inovadoras na Saúde

16 nov 2020 - 14h39
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A crise causada pelo novo coronavírus tem gerado consequências sem precedentes na economia e no sistema de saúde brasileiro. Em todo país, os hospitais da rede privada vêm sofrendo forte impacto financeiro, em virtude da suspensão dos procedimentos eletivos nos primeiros meses de pandemia e, consequentemente, do fechamento de centros cirúrgicos.

Foto: DINO / DINO

No Brasil, um levantamento realizado pela Federação Brasileira de Hospitais (FBH), entidade que representa mais de 4 mil estabelecimentos da rede privada do país, constatou que a queda no faturamento dos hospitais, sobretudo de pequeno e médio portes, que representam 70% de toda a rede do país, chegou a 40% neste período de pandemia. A principal explicação foi a suspensão dos procedimentos eletivos.

Aumentar a eficiência operacional nos hospitais, reduzindo custos e melhorando a experiência do paciente, tem sido um desafio aos gestores hospitalares. De acordo com o presidente da FBH, Adelvânio Morato, a retomada econômica da saúde financeira dos hospitais é preocupante. "A rede privada vem sofrendo forte impacto financeiro, em virtude da suspensão dos procedimentos eletivos e, consequentemente, do fechamento de centros cirúrgicos. Estamos buscando alternativas sustentáveis para aumentar as receitas dos hospitais", afirma.

Um dos desafios das administrações hospitalares é se preparar para o retorno da demanda usual com acréscimo da demanda reprimida, uma vez que, com a diminuição do isolamento social, a sensação de segurança da população tende a aumentar e o retorno aos procedimentos eletivos será consequência inevitável. A alta procura vai exigir que a engrenagem da saúde nos hospitais funcione com mais agilidade e cuidados redobrados. Para que o retorno dos atendimentos aconteça cautelosamente nesse novo cenário pós-chegada do coronavírus, os procedimentos de higiene e segurança precisam se adequar de forma ainda mais rigorosa.

Neste cenário de crise econômica e sanitária, uma área do hospital tem ganhado cada vez mais atenção: a Central de Materiais e Esterilização (CME). As CMEs têm sido vistas como uma área estratégica do hospital, uma vez que seu funcionamento impacta diretamente a segurança e a capacidade de receita do estabelecimento. Além de reduzir custos, à medida que uma CME eficiente diminui os desperdícios de insumos, aumenta a produtividade por funcionário e mitiga os riscos sanitários. "As CMEs são essenciais dentro do hospital e prioritárias no retorno às atividades, principalmente as demandas reprimidas que vão ficar das cirurgias eletivas. Precisam ter uma Central de Esterilização equipada, eficiente e suficiente para que o hospital possa suprir essa demanda que está por vir", opina Morato.

Isso mostra como uma CME, que funcione com excelência, consegue otimizar o arsenal de instrumentais e aumentar a rotatividade de procedimentos de um hospital, permitindo, assim, que uma maior quantidade de cirurgias possa ser agendada por dia. Os processos operacionais de uma CME são altamente regulamentados, e um ganho maior de eficiência requer, sobretudo, uma compreensão das exigências normativas e regulamentares, a fim de garantir a qualidade no processo de esterilização e segurança dos pacientes.

"Pelo mundo afora, essa exigência, que tem colocado as CMEs no epicentro da produção hospitalar, levou o setor a buscar novos conhecimentos, métodos e tecnologias capazes de aumentar a capacidade de esterilização e produtividade, além de reduzir, significativamente, o tempo de reprocessamento e os gastos operacionais", explica Diego Pinto, executivo da Bioxxi, empresa brasileira líder no mercado de processamento de materiais médico-hospitalares.

Terceirização de CMEs

A empresa pioneira no processo de esterilização do Brasil, Bioxxi, já atua no segmento de terceirização de CMEs ponta a ponta desde 2005, e desenvolveu, ao longo desses anos, um modelo exclusivo de gestão de CME, baseado na união de gestão de processos, gestão da qualidade e tecnologia. A técnica já está presente em mais de 70 hospitais em todo o país e vem apresentando excelentes resultados para os clientes. O método adotado aumenta, em média, em 150% a produtividade da CME, e promove uma redução de custo significativa, podendo o hospital, assim, investir em outras áreas importantes, como infraestrutura e pesquisa e desenvolvimento.

Segundo um recente estudo publicado pela consultoria americana Frost & Sullivan, a terceirização das CMEs é uma tendência que vem sendo adotada em larga escala nos Estados Unidos e na Europa Ocidental. Conforme previsão da Frost & Sullivan, até 2022, cerca de 45% das unidades de saúde nos Estados Unidos, no Reino Unido, na Itália, na Alemanha e na França irão optar por terceirizar a gestão de suas CMEs. A pesquisa aponta que a falta de conhecimento do departamento cirúrgico sobre a qualidade e os benefícios da terceirização ainda é entrave para uma maior adoção do modelo.

Além de um serviço mais eficiente e seguro, a esterilização ponta a ponta contribui de forma decisiva para o controle de infecções, assim como agiliza o trabalho administrativo, que, em muitos centros cirúrgicos e CMEs, ainda é realizado manualmente, tomando conta de parte do tempo do profissional de saúde.

Website: http://bioxxi.com.br

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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