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Diante da crise, profissionais de factoring ganham espaço no mercado

8 jul 2016 - 15h42
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Em função da crise, empresários tem buscado no factoring uma forma mais rápida e eficiente para obter recursos financeiros. Segundo o Sindicato das Empresas de Factoring de Minas Gerais (Sindisfac) , 630 empresas atuam nessa área no Estado e esta pode ser uma oportunidade de carreira.

Foto: DINO

O profissional que trabalha com o fomento mercantil pode ser operador ou analista, agente comercial ou gerente de área (cobrança, jurídico, crédito e Tecnologia da Informação). "Apesar de não ser necessário ter certificado para trabalhar com isso, profissionais de determinadas áreas são mais procurados por esse mercado. Não é preciso ter formação superior para os que trabalham nas áreas de suporte, mas nos casos dos cargos de gerência os economistas, administradores, contadores e advogados, são os mais requisitados para preencherem as vagas", conta o presidente do Sindisfac , Marcelo Costa.

"O primeiro passo para entrar no mercado de factoring é procurar o Sindisfac que poderá orientá-lo e direcioná-lo a uma empresa consolidada no mercado. Ela vai ajudar o profissional a entender mais a fundo como funcionam, quais as rotinas de trabalho e os caminhos a seguir. Também sugiro conversar com os nossos assessores contábil e jurídico que são especialistas e que poderão apoiar muito", orienta.

Para Costa, trabalhar com o factoring é algo muito dinâmico. "O profissional deverá buscar se instruir sobre novidades em técnicas de atendimento ao cliente, análises de risco e cobrança. E ele vai aprender bastante, pois atuará com carteiras multissetoriais (atendendo empresas de vários setores diferentes) o que amplia bastante a sua visão do funcionamento do mercado", comenta.

Segundo ele, além de saber lidar com pessoas e ter facilidade com números é necessário desenvolver uma série de habilidades e competências para ser um bom profissional. "A pessoa precisa ser educada e saber ouvir. Acontece muito de nós lidarmos com os clientes dos nossos clientes. Nestes casos, precisamos ficar ainda mais atentos ao tratamento que eles recebem. É preciso também ser organizado, principalmente para não perder os prazos prescricionais de cada título, liquidação de operações, liberação de cadastros, etc. Uma boa dica é ter uma agenda de procedimentos e anotar tudo para evitar perder os prazos", detalha.

A habilidade de negociação do profissional que trabalha com o factoring também é colocada à prova a todo o tempo. "É imprescindível que ele seja um bom negociador para ter condições de conseguir melhores resultados. Por fim, ele deverá agir sempre por prioridades e no menor tempo possível, tendo uma dinâmica clara e eficaz no atendimento ao cliente", finaliza.

Sobre o Sindisfac:

O Sindisfac é uma entidade sem fins lucrativos que tem como missão mobilizar, integrar, representar as empresas de Factoring, Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) e Securitizadoras em Minas Gerais. Promove o desenvolvimento e o reconhecimento do setor na sociedade, nos órgãos governamentais e entre as entidades de classe da atividade. Por meio do associativismo, oferece serviços e cursos que visam à qualificação empresarial.

Conheça mais: http://www.sindisfac.com.br/

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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