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A importância do bem-estar financeiro no Brasil

Apesar de ainda não ser um tema muito discutido, mais e mais pessoas estão buscando seu bem-estar financeiro.

21 mai 2019 - 13h23
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De acordo com um levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes e Lojistas e do Serviço de Proteção ao Crédito no começo do ano, hoje no Brasil existem mais de 60 milhões de pessoas com o CPF negativado.  O fato dessa parcela da sociedade, que tem a mesma quantidade de pessoa que a população da França, estar sem acesso a crédito não é só um problema econômico no país, pessoas com dívidas costumam ter problemas de saúde por conta de sua situação, é o que diz um estudo realizado pela Psiquiatria da USP.  Cerca de 80% dos endividados apresentam um alto índice de sofrimento psíquico (insônia, depressão, etc.).

Foto: Shutterstock / DINO

Uma das razões para esse fenômeno é o fato do dinheiro ser considerado um tabu. É o que afirma a consultora Funke Sangodeyi da ReD Associates após finalizar um estudo internacional de como as pessoas se relacionam com o dinheiro.  Ela acredita que ao tentar "proteger" os filhos dos problemas financeiros da família, muitos pais deixam de falar sobre como gerenciar as finanças e por conta disso, conversar sobre salários e gastos não se torna parte da vida desde a infância."Encontramos muitas pessoas, até mesmo profissionais de sucesso, que não necessariamente entendem ou sabem gerenciar seus ganhos e bens", afirma. Um levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito confirma a teoria ao mostrar que mais de 120 milhões* de brasileiros não sabem o quanto sai e o quanto entra em sua conta.

Apesar de o cenário parecer negativo, do ponto de vista do educação financeira do brasileiro, existem diversas iniciativas, em diferentes setores que mostram sinais de melhora.

Um exemplo é o aumento do interesse pelo tema. De acordo com o Google Trends, a busca pelo tópico "educação financeira" aumentou 10 vezes nos últimos dez anos. Outro indicador que o usuário está começando a quebrar o tabu é o fato que diversos canais do YouTube (como Primo Rico) terem ganhado muita visibilidade focando exatamente na educação financeira.

"O aumento de interesse é perceptível. Existe uma demanda reprimida: não se fala em finanças na escola. E, no entanto, é algo com que precisamos lidar desde o primeiro lanche até a morte", opina o educador financeiro André Bona.

Além das redes sociais e buscadores, outros setores também se movimentaram de acordo com essa realidade. É o caso da empresa Acordo Certo, maior empresa de negociação de dívida online do Brasil, que ampliou seu escopo de ação e tem como missão em ajudar o consumidor a conquistar seu bem-estar financeiro. "Negociar dívidas foi só primeiro passo, agora nosso desafio é auxiliar o consumidor a atingir o bem-estar financeiro. Após 3 anos crescendo exponencialmente no mercado de soluções financeiras evoluímos nosso negócio para abranger toda jornada financeira do cliente pois entendemos que contribuir para a educação do consumidor não envolve somente dinheiro, a falta do bem-estar financeiro pode gerar um impacto emocional na vida do consumidor. É com essa preocupação que lançamos nossa nova marca", diz Dilson Sá.

No setor governamental, foram aprovadas mudanças no começo do ano na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e vários assuntos relacionados ao bem estar financeiro, como taxas de juros, inflação, aplicações financeiras (rentabilidade e liquidez de um investimento) e impostos, foram adicionados as diretrizes existentes. As escolas, públicas e privadas, têm até dezembro de 2019 para se adaptar a nova base.

Cuidar do bem-estar financeiro é uma tarefa diária que melhora a condição de vida do brasileiro e fortalece a economia do país.

Website: https://www.acordocerto.com.br/

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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