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Política

Senadores bolsonaristas visitam Papuda antes de possível prisão de Bolsonaro

Comitiva da Comissão de Direitos Humanos foi formada por quatro senadores ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro

18 nov 2025 - 16h56
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Quatro senadores ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estiveram nesta segunda-feira, 17, no Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal. A ida ao local ocorreu diante da possibilidade de Bolsonaro ser encaminhado para a penitenciária pela condenação no Supremo Tribunal Federal (STF).

Foram até a unidade a presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado, senadora Damares Alves (Republicanos-DF), e os senadores Izalci Lucas (PL-MG), Eduardo Girão (Novo-CE) e Marcio Bittar (PL-AC).

Presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado, senadora Damares Alves, esteve na Papuda
Presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado, senadora Damares Alves, esteve na Papuda
Foto: Andressa Anholete/Agência Senado / Estadão

Em um vídeo publicado nas redes sociais dos senadores, Damares disse que o principal motivo da visita da comitiva é a saúde do ex-presidente.

Na visita, Damares afirmou que seria avaliado "em quanto tempo" um preso poderia receber atendimento médico em caso de emergência. Segundo a senadora, Bolsonaro tem "problemas gravíssimos" que exigiriam atendimento emergencial em até 20 minutos.

O senador Eduardo Girão afirmou que, desde o início do ano, solicita ao ministro do Supremo Alexandre de Moraes permissão para visitar os presos pelo 8 de Janeiro, mas não obteve retorno.

"É importante destacar que a Comissão tentou, mas recebemos resposta zero do ministro Alexandre de Moraes. Estamos fazendo uma visita técnica na prisão em geral e não nas celas onde possivelmente estará o presidente Jair Bolsonaro."

"Em fevereiro, aprovamos o requerimento para visitar os presos pelo Brasil, os presos políticos, os presos do 8 de Janeiro, mas essa má vontade é fruto dessa perseguição política no Brasil", disse Girão.

Jair Bolsonaro foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 27 anos e três meses de prisão pela trama golpista.

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Estadão
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