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Política

Ministro do Desenvolvimento também entrega carta de demissão

12 nov 2014 - 14h54
(atualizado às 17h44)
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O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Mauro Borges, informou que encaminhou na terça-feira carta colocando seu cargo à disposição da presidente Dilma Rousseff. A ministra da Cultura, Marta Suplicy, entregou comunicado igual também na terça-feira e o ministro do Trabalho, Manoel Dias, informou que fará o mesmo na próxima terça (18). Borges negou que haja prazo para os ministros encaminharem cartas ao Planalto. Segundo ele, o que existe é uma "visão geral" de que o momento é oportuno.

En la imagen, el ministro de Comercio de Brasil, Mauro Borges, durante una conferencia de prensa en Buenos Aires. 11 de junio, 2014. Una mayor apertura de Brasil al comercio exterior sería un "desastre para la industria" nacional, dijo el ministro de Comercio en una entrevista publicada el sábado por un periódico local, desestimando una demanda generalizada entre los líderes empresariales de la mayor economía de Latinoamérica.
En la imagen, el ministro de Comercio de Brasil, Mauro Borges, durante una conferencia de prensa en Buenos Aires. 11 de junio, 2014. Una mayor apertura de Brasil al comercio exterior sería un "desastre para la industria" nacional, dijo el ministro de Comercio en una entrevista publicada el sábado por un periódico local, desestimando una demanda generalizada entre los líderes empresariales de la mayor economía de Latinoamérica.
Foto: Enrique Marcarian / Reuters

 "Não (houve pedido de antecipar a entrega das cartas pondo o cargo à disposição). Na verdade, há uma visão geral de todos os ministros de que o momento é adequado. Estamos dentro do calendário da transição, no início da transição. Evidentemente nós nos falamos. Existe uma comunicação entre os ministros, com o próprio ministro (Aloizio) Mercadante, que é o coordenador, chefe da Casa Civil. Mas esse é um procedimento absolutamente natural", declarou.

De acordo com Borges, é "absolutamente salutar" deixar a presidenta à vontade para montar o ministério para o segundo mandato. "É parte da democracia e eu considero isso altamente positivo", comentou. Ele sinalizou ainda que deve voltar a ser professor na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). "O leito natural do meu retorno é a UFMG. É claro que eu estou à disposição do País", disse.

Agência Brasil Agência Brasil
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