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Política

Mensalão: ministro nega prisão domiciliar a João Paulo Cunha

Esta foi a primeira vez que um condenado do processo teve progressão de regime negada por Luís Roberto Barroso

2 dez 2014 - 09h36
(atualizado às 09h37)
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O então presidente da Câmara, João Paulo Cunha, fala em entrevista à Reuters em Brasília em foto de arquivo. O Supremo Tribunal Federal acatou nesta quarta-feira um embargo de declaração da defesa do deputado João Paulo Cunha (PT-SP) para alterar o valor desviado por ele na condenação por peculato no julgamento do mensalão, mas a Corte manteve a pena imposta ao parlamentar no processo. 19/11/2004
O então presidente da Câmara, João Paulo Cunha, fala em entrevista à Reuters em Brasília em foto de arquivo. O Supremo Tribunal Federal acatou nesta quarta-feira um embargo de declaração da defesa do deputado João Paulo Cunha (PT-SP) para alterar o valor desviado por ele na condenação por peculato no julgamento do mensalão, mas a Corte manteve a pena imposta ao parlamentar no processo. 19/11/2004
Foto: Jamil Bittar / Reuters

Nesta segunda-feira, Luís Roberto Barroso, ministro responsável pelas ações do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal, negou pedido de prisão domiciliar a João Paulo Cunha. O ex-deputado foi preso em fevereiro deste ano condenado a 6 anos e 4 meses por peculato e corrupção passiva.

A defesa de Cunha pediu a progressão de regime alegando que ele já cumpriu um sexto da pena e que apresentou bom comportamento. Para Barroso, no entanto, o condenado ainda precisa "reparar o dano que causou", ou seja, devolver aos cofres públicos os R$ 536.440,55 que desviou. 

A posição do ministro é a mesma do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que em novembro enviou ao STF um parecer contrário à concessão de regime aberto

Esta foi a primeira vez que um condenado do mensalão teve progressão de regime negada pelo ministro. O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o ex-tesoureiro Delúbio Soares e o ex-presidente do PT José Genoino, por exemplo, já deixaram o presídio. 

Fonte: Terra
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