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Política

Genial/Quaest: Maioria diz que Bolsonaro errou ao indicar Flávio; mais citada para vaga é Michelle

Pesquisa aponta que direita e bolsonaristas aprovaram escolha, enquanto esquerda e eleitores independentes discordaram

16 dez 2025 - 15h28
(atualizado às 15h56)
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A maioria dos eleitores brasileiros, 54%, avalia que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) errou ao indicar seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), como seu substituto na eleição presidencial de 2026. Para 36%, a escolha foi acertada, enquanto 10% não souberam ou não responderam.

Os dados são da pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta terça-feira, 16, e mostram uma divisão clara entre quem se identifica como de direita ou bolsonarista e um segundo grupo formado por eleitores independentes, de esquerda ou lulistas.

Entre os bolsonaristas, 78% aprovaram a escolha. O percentual cai para 55% entre a direita não bolsonarista, mas ainda há uma maioria.

No segundo grupo, a reprovação predomina. Bolsonaro errou para 56% dos eleitores independentes, 71% da esquerda não lulista e para 78% entre os lulistas.

Flávio Bolsonaro é pré-candidato à Presidência
Flávio Bolsonaro é pré-candidato à Presidência
Foto: Wilton Junior/Estadão / Estadão

A Quaest entrevistou 2.004 pessoas com 16 anos ou mais entre os dias 11 e 14 de dezembro. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

A pesquisa também mostra que Flávio leva vantagem sobre todos os outros presidenciáveis de direita no primeiro turno, mas tem desempenho similar aos governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e do Paraná, Ratinho Jr. (PSD), contra Lula no segundo turno.

Ao grupo que avalia que Bolsonaro errou ao indicar Flávio, a Genial/Quaest perguntou quem o ex-presidente deveria ter indicado como seu sucessor.

A mais citada foi a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), com 19%, seguida de Tarcísio de Freitas, com 16%. Ratinho Jr. tem 11% e Pablo Marçal (PRTB) tem 5%.

Completam a lista Romeu Zema (Novo), com 4%, Eduardo Bolsonaro (PL) e Ronaldo Caiado (União) com 3%, cada, e Eduardo Leite (PSD) com 2%, mesmo percentual de outros nomes citados. A alternativa "nenhum desses" foi escolhida por 21%, enquanto 14% não souberam ou não responderam.

Estadão
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