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Política

Lula diz que fez mais obras que d. Pedro II no Acre, comprado da Bolívia só após queda da monarquia

Presidente exagerou ao tratar de suas obras na região e citou imperador que já estava morto na época da aquisição das terras

8 ago 2025 - 16h13
(atualizado às 16h30)
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BRASÍLIA e SÃO PAULO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que seus governos, somados aos de Dilma Rousseff (PT), realizaram mais obras no Acre do que todos os presidentes da República desde 1988 e "até mais do que d. Pedro II". O Estado, porém, só foi incorporado ao Brasil, como território, em 1903, quando a monarquia já tinha caído no País.

Na época, no mandato do presidente Rodrigues Alves, já durante a vigência da República, o Brasil assinou o Tratato de Petrópolis, em 17 de novembro de 1903, após negociação do Barão do Rio Branco, ministro das Relações Exteriores. Pouco mais de quatro anos antes, em 15 de novembro de 1889, a Proclamação da República destituiu d. Pedro II. O antigo imperador morreu em Paris, na França, em 5 de dezembro de 1891, antes, portanto, do Acre ser incorporado ao Brasil.

"Presidente não pensa, age ou acredita, ele faz ou não faz", disse Lula, que usou o discurso para criticar, por diversas vezes, o governo do seu antecessor, Jair Bolsonaro (PL). "As pessoas não se preocupam em governar para o povo brasileiro", apontou.

"Quantas casas foram feitas no governo passado? Alguém, por favor, levanta a mão, se sabe de uma casa que foi feita. Cadê o emprego da carteira profissional verde e amarela? Cadê a minha casa verde e amarela? Este país passou quatro anos de mentiras, de instigação do ódio, de fake news, de um presidente que carregou nas cortes e vai carregar metade dos mortos da covid", criticou.

As declarações foram feitas em Rio Branco, onde Lula participa do anúncio de investimentos de do governo cerca de R$ 1,1 bilhão em infraestrutura, transportes, energia, educação e regularização fundiária no Acre. Entre os anúncios estão obras e reparos na BR 364, rodovia federal que escoa a produção do Acre e receberá R$ 870,9 milhões para manutenção.

Estadão
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