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Política

Embaixada dos EUA afirma que 'só existem dois sexos' após Erika Hilton ter identidade de gênero alterada

Nas redes sociais, parlamentar brasileira declarou que não se surpreende com o ocorrido, dado o 'nível de ódio' existente com pessoas trans

16 abr 2025 - 19h58
(atualizado às 20h01)
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Resumo
A Embaixada dos EUA declarou reconhecer apenas dois sexos, imutáveis desde o nascimento, após emitir visto diplomático de Erika Hilton de acordo com o sexo masculino. A parlamentar planeja ação judicial contra o governo americano.
Erika Hilton é deputada federal pelo PSOL-SP
Erika Hilton é deputada federal pelo PSOL-SP
Foto: Reprodução/Instagram - Legenda: Erika Hilton aciona Justiça e processa Sérgio Maurício, da Band / Jogada10

A embaixada dos Estados Unidos afirmou oficialmente que é política nacional reconhecer dois sexos, masculino e feminino, que são considerados 'imutáveis' desde o nascimento. A declaração foi uma resposta do órgão à deputada Erika Hilton (PSOL-SP), que teve a identidade de gênero alterada para 'masculino' em um visto diplomático.

Erika foi convidada para palestrar em evento realizado na Universidade de Harvard e no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).

"A Embaixada dos Estados Unidos informa que os registros de visto são confidenciais conforme a lei americana e, por política, não comentamos casos individuais. Ressaltamos também que, de acordo com a Ordem Executiva 14168, é política dos EUA reconhecer dois sexos, masculino e feminino, considerados imutáveis desde o nascimento", declarou o órgão.

Nas redes sociais, Erika se posicionou e afirmou que não ficou surpresa com o ocorrido, dado o 'nível de ódio e fixação dessa gente com pessoas trans'. "Não me surpreende. Isso já está acontecendo nos documentos de pessoas trans dos EUA faz algumas semanas", escreveu a parlamentar. 

Além disso, Erika Hilton afirmou que quer acionar o presidente americano Donald Trump judicialmente na ONU e na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH). Dessa maneira, o gabinete da parlamentar avalia articulação e trâmites para entrar com as ações contra o governo norte-americano. 

Fonte: Redação Terra
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