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Polícia

Cão farejador ajuda PF a encontrar fuzil em carro usado por fugitivos do presídio de Mossoró

A Polícia Federal encontrou, neste sábado, 6, um segundo fuzil vinculado aos fugitivos do Presídio Federal de Mossoró

6 abr 2024 - 19h33
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Resumo
Duas pessoas, Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento, foram recapturadas pela Polícia Federal após 50 dias de fuga do Presídio Federal de Mossoró, localizados na cidade de Marabá, Pará. A PF também localizou duas armas de fogo durante esse processo.
Foto: Divulgação/Polícia Federal

A Polícia Federal (PF) divulgou ter encontrado neste sábado, 6, um fuzil 5.56, dois carregadores e 55 munições em um dos veículos utilizados pelos fugitivos do Presídio Federal de Mossoró. Um cão farejador treinado do Canil da Guarda Municipal de Marabá treinado para rastrear armas auxiliou na localização do fuzil.

Anteriormente, no dia da recaptura, que aconteceu na quinta-feira, 4, a PF já havia apreendido um fuzil com um dos fugitivos.

Veja o momento em que fugitivos do presídio de Mossoró são presos e chegam à PF:

Rogério da Silva Mendonça, de 35 anos, e Deibson Cabral Nascimento, de 33, foram recapturados na quinta-feira, 4, após 50 dias de fuga. Eles foram localizados pela Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal em Marabá (PA), a 1.600 quilômetros do presídio. Os dois presos retornaram durante a noite para a Penitenciária Federal de Mossoró, de onde haviam escapado, e ficarão sob constante monitoramento em celas separadas, segundo o Ministério da Justiça. 

Busca por financiadores dos fugitivos

A Polícia Federal busca identificar os “padrinhos” de fuga de Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento, ou seja, quem foram os membros do crime organizado que financiaram e operacionalizaram os esconderijos e o plano de levá-los de forma clandestina para o exterior. As informações são do blog Bela Megale, do jornal O Globo.

Durante as investigações, a PF levantou informações que apontam para um grupo externo responsável pela logística da fuga, que teria sido o responsável para providenciar boa parte dos esconderijos e transporte da dupla. Oito suspeitos de ajudarem os fugitivos foram detidos, mas a Polícia Federal avalia que os “patrocinadores” da fuga ainda serão identificados e presos.

Os investigadores buscam mapear os integrantes do crime organizado que teriam sido os principais responsáveis por ajudar os criminosos. Os oito celulares apreendidos com os suspeitos serão usados para o avanço das investigações.

Fonte: Redação Terra
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