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Vivo amplifica vozes na celebração do mês do orgulho LGBT+

Como patrocinadora oficial da Parada, a maior empresa de tecnologia do Brasil vai unir todos os cantos do país

17 jun 2022 - 08h00
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Foto: Reprodução/Wikipedia/Ben Tavener

Digitalizar para aproximar é o lema da maior operadora de tecnologia do Brasil. A Vivo chega neste momento do ano com ações consistentes e estruturadas mostrando que diversidade e inclusão estão presentes em todo seu planejamento e, acima de tudo, fazem parte da cultura da empresa. 

No momento em que a Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo chega a sua 26ª. edição e volta à Avenida Paulista após duas edições virtuais durante a Pandemia, fazer parte deste movimento representa muito. A Parada de São Paulo é o maior evento do mundo voltado para a comunidade LGBT+ e a presença da Vivo vem em forma de patrocínio e, principalmente, de transformação. 

A Vivo vai usar a tecnologia para promover a inclusão de pessoas ao redor do Brasil e do mundo, amplificando a participação de todos para celebrar a diversidade e conectando na mesma hashtag pessoas que estarão nas ruas durante a Parada e, também, as que não puderem estar presencialmente no evento. A empresa criou um filtro especial no Instagram que simula a refração do arco-íris presente na bandeira LGBT+ nas imagens de quem usá-lo. A partir dessa rede de manifestações digitais, a Vivo distribuirá essas imagens por toda cidade, com as postagens espelhadas no mobiliário urbano, dando voz à expressão das individualidades de todos que quiserem demonstrar seu envolvimento com a causa.       

Usar a tecnologia para aproximar todos que quiserem participar do evento e celebrar o mês do Orgulho LGBT+ afeta diretamente a acessibilidade da festa, já que nem todos podem estar presentes. Além disso, expande o alcance da mensagem de luta e resistência que é o motivo do movimento LGBT+. Participar da Parada é uma forma de se manifestar e a Vivo usará sua capilaridade a favor da representatividade.

No dia 19 de junho, como patrocinadora oficial do evento, a Vivo leva para a Avenida Paulista, em São Paulo, apresentações que prometem agitar o público. O trio elétrico da marca terá o apresentador, ator e ex-”BBB22” Tiago Abravanel e o Agrada Gregos, maior bloco LGBT+ do Brasil. Comandado pela atriz, maquiadora e figurinista Paullete Pink, o bloco foi o primeiro a celebrar a comunidade LGBT+ no Carnaval de São Paulo e faz um show especial com sua madrinha, a cantora Gretchen. 

Eu Vivo Esse Orgulho 

Esta é a nova campanha lançada pela Vivo em conjunto com as ações de apoio e patrocínio da Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo. As peças mostram os colaboradores da empresa ostentando o orgulho de celebrar as diferenças, mostrando que é possível viver a individualidade dentro e fora do trabalho.

Para muito além da publicidade, a campanha evidencia o quanto a Vivo valoriza políticas inclusivas e estruturadas na sua gestão. Uma delas é o apoio aos seus colaboradores trans na retificação de sua documentação pessoal. 

“Acreditamos que a tecnologia tem um papel muito importante de transformação social. E nesta parceria com a Parada, queremos levar para as ruas uma campanha que é reflexo de uma verdade nossa enquanto marca: celebrar, acolher e respeitar a diversidade faz parte de uma política interna contundente, repleta de ações e iniciativas que ajudam a construir diariamente um ambiente mais diverso. Desse modo, a campanha “Eu Vivo esse Orgulho” é uma celebração de todo esse trabalho e valores que nos são tão importantes”, explica Marina Daineze, diretora de Marca e Comunicação da Vivo.

Foto: Divulgação/Vivo

História da Parada e do movimento LGBT+

No Brasil, a Parada do Orgulho LGBT+ surgiu oficialmente em 1995 a partir de um pequeno evento no Rio de Janeiro, a 17ª conferência do ILGA (Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersex). No ano seguinte, o evento foi para São Paulo, na Praça Roosevelt, ainda longe de ser uma grande festa. O ato político tentava exigir direitos civis para pessoas LGBT+ no Brasil, e ainda fazia parte do movimento conhecido na época como GLS (Gays, Lésbicas e Simpatizantes).

A Parada começou a se tornar um evento maior em 1997, já com cerca de duas mil pessoas se reunindo em São Paulo. O movimento foi inspirado pelo legado do Protesto de Stonewall, de 1969, que marcou a luta pelo protagonismo da comunidade LGBT+  em Nova York. Ele abriu caminho para a diversidade sexual, cultural e musical que dominaria a esfera urbana dos EUA nos anos seguintes, e esses valores continuam presentes até hoje na Parada do Orgulho LGBT+ patrocinada pela Vivo.

Em 1960, se relacionar com pessoas do mesmo gênero ainda era considerado crime e distúrbio mental. Foi só no ano de 1990 que a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID). No Brasil, a união homoafetiva só foi reconhecida em 2011, e o casamento civil foi aprovado em 2013. 

A partir daí, surge a chamada “cultura balroom”, os espaços de livre expressão, dança e efervescência cultural nos EUA. Os bailes também precipitaram a criação do voguing, série de movimentos inspirados nas poses de modelos da revista Vogue e que inspirou a famosa música de Madonna. 

Essa cultura de resistência política e cultural continua presente até hoje na Parada do Orgulho LGBT+. Apoiar o movimento é celebrar a liberdade e as diferenças. E, no caso da Vivo, amplificar esta celebração.  

Fonte: FF Este conteúdo é de propriedade intelectual do Terra e fica proibido o uso sem prévia autorização. Todos os direitos reservados.
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