A equipe de resgate trabalha para salvar a tripulação do submarino russo que está preso no fundo do Mar de Barents, na costa russa do Ártico. O comandante das operações de resgate acredita que as possibilidades de salvar a tripulação não são boas e há evidências de colisão com sérios danos ao submarino. Igor Dygalo, chefe do departamento de imprensa da Marinha havia afirmado anteriormente que não havia risco de danos imediatos à tripulação, composta de pelo menos 107 pessoas. Três submarinos e cinco navios estão na área tentando retirar a tripulação. O local exato do acidente com o Kursk não foi divulgado mas, em sua parte mais profunda, o mar de Barents tem cerca de 150 metros. O submarino tem autonomia para ficar submerso por até 100 dias mas, devido à entrada de água na embarcação, a equipe de resgate tem um tempo muito curto para retirar a tripulação que não pode usar o tubo de saída de torpedo para sair do submarino - operação prevista em casos de emergência. Outra opção para resgate é a utilização de cápsulas especiais para a tripulação.
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