Os danos no submarino nuclear russo Kursk, parado no fundo do mar de Barents, são conseqüência de uma colisão, e a situação é gravíssima, declarou o almirante Vladimir Kuroiedov, comandante-em-chefe da Marinha russa. Ainda segundo ele, as chances de resgate são poucas. O submarino tem uma tripulação de 107 a 130 homens. Segundo a marinha russa, não há armamento nuclear a bordo. O Kursk, submarino da classe Oscar, segundo a classificação da OTAN, entrou em funcionamento em 1995 e tem uma autonomia de 120 dias de imersão a uma profundidade máxima de 500 metros.
A marinha russa se esforça para realizar manobras regularmente, apesar dos graves problemas de financiamento que afetam as Forças Armadas desde o colapso da União Soviética, em 1991.
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