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Sexo e Namoro
 
Nós somos as crias de Sex and the City

Foto: HBO/Divulgação
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Elas beijaram outras mulheres, transaram por diversão, conversaram abertamente sobre aborto, sexo casual, lesbianismo e até sobre amor. Carrie Bradshaw, Samantha Jones, Charlotte York e Miranda Hobbes foram os quatro ícones da mulher moderna no final do século XX (tudo bem que os roteiristas caíram numa pequena cilada no fim da série, mas não podemos condenar tudo por causa desse deslize, seria injusto com nossas quatro novaiorquinas).

Durante as seis temporadas do seriado, as balzaquianas quebraram também um tabu: elas mostraram que as mulheres podem sim ser amigas, sem competir o tempo inteiro. Afinal, mesmo com pequenos desentendimentos, elas estiveram juntas do começo ao fim.

Cada uma a seu modo, elas traduziram o comportamento da mulher moderna, dividida entre a carreira, o amor e a diversão. E, principalmente, mostraram que ser solteira não é crime e nem precisa ser somente uma situação transitória.

E, quando o assunto era sexo, elas foram sempre didáticas. Ensinaram os prazeres de usar um vibrador, observando, é claro, as indicações do Ministério da Saúde: use com moderação ou o brinquedinho vicia, como foi o caso de Charlotte, que não conseguia se livrar do vibrador conhecido como rabbit, no episódio A Tartaruga e o Coelho.

Elas abordaram as crises das mulheres comuns e solteiras quando comparadas com as casadas ou com as modelos de passarela; quando elas se viam envolvidas com garotos mais novos ou com velhos amores; ou ainda no momento em que traíam e eram traídas. Elas mostraram, como diria Huxley, o Admirável Mundo Novo das mulheres que sabem o que querem e não têm pudores em ir atrás disso.

Elaine Aguillera

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