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Inclusão digital: saída para ampliar mercado
ROSANA HESSEL E CRISTINA GUIMARÃES(GAZETA MERCANTIL)

ÍNDICE
» Início
» Preços em queda
» Distribuição de renda
» Empresas que incluem
» Iniciativas do governo
Iniciativas do governo
No momento, o programa mais abrangente com relação à inclusão digital que está sendo tocado pelo Ministério das Comunicações é o governo eletrônico. A empresa vencedora, Gilat do Brasil, fez uma proposta de fazer todo o serviço (fazer quiosques, comprar CPUs, pagar acesso à Internet, treinar monitores, etc) por R$ 78 milhões. O contrato, assinado no final de 2002, foi suspenso pelo atual Ministro Miro Teixeira e a Gilat ainda está no prazo de estudo das novas prioridades pedidas pelo ministro. Ainda não há data marcada para a próxima reunião.

O governo do estado de São Paulo desenvolve desde setembro de 2001 o Programa Acessa São Paulo visando a inclusão digital da população carente das classes D e E. Atualmente existem 127 Infocentros - 66 na capital, dois na Grande São Paulo e 59 no interior do estado. São 57 Infocentros Comunitários, 57 Infocentros Municipais e 13 Postos Públicos de Acesso - estão em funcionamento. O programa cria espaços - conhecidos por Infocentros - e instala computadores com acesso à Internet em entidades comunitárias na periferia da capital paulista (Infocentro Comunitário), em locais de grande fluxo (Postos Públicos de Acesso - Poupatempo, Bom Prato), e em cidades do interior do estado.

Todos Infocentros contam com monitores da própria comunidade capacitados para orientar os usuários no uso da Internet e estimular a criação de conteúdos. A previsão é de que até o final de abril existam 137 Infocentros segundo o coordenador do programa, Fernando Guarnieri. O secretário de política tecnológica empresarial do ministério de Ciência e Tecnologia, Francelino Grando, registrou que a principal ação do ministério é estimular a produção de softwares por empresas nacionais para atender com maior eficiência e menor custo as redes que serão montadas pelo Ministério da Educação nas escolas públicas, ou pelo ministério da comunicação com os recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust), que tem como objetivo colocar cerca de 300 mil computadores nas escolas públicas do País.

O secretário de Educação a distância do Ministério da Educação, João Teatini, disse que a orientação do novo governo é intensificar o Proinfo, programa de informatização das escolas públicas criado pela administração anterior com ênfase na criação de Núcleos de Treinamento Educacional (NTE) gerando capacidade educacional para dar suporte técnico e pedagógico ao programa. "A inclusão digital é uma prioridade do MEC para proporcionar avanço da educação com novas tecnologias", afirma.

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