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‘Smartphones’ e ‘tablets’: os novos rivais dos ‘videogames'

Opções alternativas no acesso aos games, celulares e tablets fazem cada vez mais sucesso entre gamers

8 dez 2015 - 10h00
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Com a expansão digital, os celulares têm adquirido cada vez mais funções, inclusive a de consoles, pois permitem que o usuário baixe diversos jogos por preços mais acessíveis do que nos videogames fixos ou portáteis. O acesso é ilimitado, uma vez que está disponível a qualquer hora e em qualquer lugar.

De acordo com o I Censo da Indústria Brasileira de Jogos Digitais, realizado pelo Grupo de Estudos e Desenvolvimento da Indústria de Games (GEDIGames) em 2014, de 97 empresas entrevistadas, 13 consideram o mercado de celulares, computadores e tablets como futuras plataformas de games.

Esse foi o caso de empresas como Apple, Amazon e Google, que resolveram se antecipar e desenvolveram dispositivos para que os jogos possam, também, ser reproduzidos em TVs, visto que o aparelho ainda é preferência entre os gamers, devido ao tamanho da tela.

Smartphones já estão adaptando sua tecnologia para suportar games pesados
Smartphones já estão adaptando sua tecnologia para suportar games pesados
Foto: iStock / Divulgação

É fato que smartphones, tablets ou até mesmos PCs não são destinados exclusivamente a jogos, portanto, não possuem hardwares tão bons para essa função quanto um console, mas, em época de crise, valores atrativos são predominantes na decisão de compra.

Diferentemente do que possa parecer, entretanto, este movimento não é ruim. O objetivo não é acabar com os consoles, mas fornecer uma opção alternativa no acesso aos games. Assim sendo, a previsão é de que haverá uma maior procura, beneficiando as desenvolvedoras de ambos os lados.

Assim como PlayStation, Wii e Xbox já fazem, os novos dispositivos oferecerão extensões e créditos aos usuários. Para o Google, a previsão de faturamento com esses acessórios é de US$ 6 bilhões (aproximadamente R$ 23 bilhões) só em 2015.

Fonte: Dialoog Comunicação
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