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Ubisoft fala ao Game On sobre como foi trazer Rainbow Six aos dispositivos móveis

Mariana Boucault, diretora adjunta do game, comenta os bastidores e fala sobre o papel da comunidade brasileira no lançamento regional

11 jul 2025 - 13h29
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Conversamos com Mariana Boucault sobre a missão de levar Rainbow Six ao mobile sem perder sua identidade
Conversamos com Mariana Boucault sobre a missão de levar Rainbow Six ao mobile sem perder sua identidade
Foto: Reprodução / Ubisoft

Rainbow Six sempre foi sinônimo de jogos táticos. Agora, com o lançamento oficial de Rainbow Six Mobile no Brasil e América Latina, a franquia dá um passo decisivo rumo a novos públicos. A versão para celulares mantém a essência competitiva da série e chega com adaptações específicas que atendem ao formato, sem abrir mão da identidade que consagrou o nome da Ubisoft.

Para entender melhor esse processo, ouvimos Mariana Boucault, Diretora Adjunta de Rainbow Six Mobile, que explicou o que motivou essa chegada por etapas, os diferenciais da versão mobile e como a equipe equilibrou acessibilidade e fidelidade à franquia. A executiva também comentou os desafios técnicos e destacou o papel da comunidade brasileira no desenvolvimento do jogo.

Dos consoles e PC para os celulares 

Game On: Depois de tantos anos de trabalho, o que representa para o time ver R6 Mobile chegando oficialmente ao Brasil e à América Latina?

Mariana Boucault: É um momento muito importante para a equipe. Como brasileira, fico especialmente feliz em representar o time nesse lançamento regional. É um marco significativo para nós, pois amplia o alcance do jogo para ainda mais jogadores.

Já registramos números impressionantes de pré-registro no Brasil e na América Latina, o que mostra o apoio da comunidade antes mesmo do lançamento. Essa nova fase também marca a retomada das temporadas, que serão lançadas a cada dois meses. Começamos com a Scorched Jungle, em 14 de julho, seguida pela expansão para a América Latina no dia 15.

Game On: O que motivou a decisão de priorizar Brasil e América Latina no lançamento, em vez de optar por uma chegada global?

Mariana Boucault: Estamos conduzindo o lançamento por etapas. Primeiro, tivemos um teste técnico para garantir a estabilidade do jogo e dos sistemas de suporte. Depois, realizamos uma fase de engajamento para colher feedback dos jogadores e, com base nisso, fizemos ajustes importantes, como a reformulação da progressão, a aquisição de operadores e melhorias nos controles e na personalização.

A ideia agora é testar com um público maior para refinar ainda mais o sistema de matchmaking antes de uma expansão global. Escolher Brasil e América Latina foi estratégico. A região tem uma comunidade apaixonada, com grande potencial, e o Brasil se destaca no cenário competitivo da franquia.

Game One: Há algo pensado especialmente para a comunidade brasileira e latina nessa etapa do lançamento?

Mariana Boucault: Sim. Para começar, o operador Capitão, que é brasileiro, chega junto com a temporada Scorched Jungle, o que se conecta diretamente com o lançamento na região. Também estamos promovendo eventos inspirados na comunidade local.

No Brasil, especificamente, contamos com as vozes de Tainá Müller e André Ramiro como os anunciantes do jogo. Buscamos constantemente maneiras de incorporar essa identidade local à experiência, mesmo com uma abordagem pensada para o público global.

Foto: Reprodução / Ubisoft

Game On: Quais foram os maiores desafios para traduzir a essência de Rainbow Six para os celulares, sem perder a identidade da franquia?

Mariana Boucault: Nos concentramos em preservar os pilares da franquia: a competição tática, as habilidades únicas dos operadores e a destruição de mapas. Mas, para adaptá-los ao mobile, tivemos que fazer ajustes importantes.

Entre eles, reduzir a duração das partidas e oferecer modos mais curtos, pensando no tempo de jogo e no uso de bateria dos dispositivos. Também ajustamos os mapas, especialmente as áreas externas, para melhorar o desempenho. Até mesmo as habilidades dos operadores passaram por adaptações, sempre mantendo a essência de Rainbow Six.

Game On: O que torna R6 Mobile único diante de tantos jogos mobile que disputam o mesmo espaço? 

Mariana Boucault: Nosso foco é entregar uma experiência tática real no mobile. Isso inclui mecânicas de destruição de ambiente, que são uma marca registrada da franquia, e jogabilidade acessível, mas estratégica.

Além disso, temos um calendário de conteúdo planejado com temporadas a cada dois meses, repleto de atividades e modos variados para manter a comunidade engajada e entretida por muito tempo.

Fonte: Game On
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