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BLACK by FURIA: Jogadoras quebram barreiras no Free Fire

Assinada pela FURIA, BLACK é a primeira line-up feminina a disputar uma Liga NFA

23 jun 2021 - 08h00
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Equipe BLACK, da FURIA
Equipe BLACK, da FURIA
Foto: Alexandre Brady/FURIA

A FURIA fez história no último semestre ao anunciar a contratação de um quinteto feminino para disputar a Liga NFA. Na sua quinta edição, é a primeira vez que o principal torneio de Free Fire emulador teve uma equipe 100% feminina na disputa.

O time é formado por Karinao, Daay, Colt, Letíciax e Coach_Lay, além da recém chegada Pandinha. Todas são figuras carimbadas no cenário, mas somente agora estão ganhando a devida visibilidade. Independente do mau momento no campeonato da NFA, é nítida a evolução das meninas, que aos poucos mostram expertise em trocação e rotação de mapa.

O boom com certeza será na Liga Feminina, um campeonato da NFA exclusivo para mulheres. Depois de jogar contra os melhores times do cenário emulador na Season 5, a BLACK traz uma bagagem enorme, que vai ajudar todo o cenário feminino a crescer e, consequentemente, aumentar o nível.

Mas quem são as meninas da BLACK?

Karine “Karinao” é natural do Paraná e conheceu o Free Fire através dos seus amigos. Não satisfeita jogando no celular, migrou para o emulador, onde já defendeu grandes tags como PM Gaming e GOD Esports. Versátil, Karinao começou jogando como suporte, mas logo se abriu para aprender a jogar em outras posições, exercendo sempre o papel necessário pela equipe.

Daay já chegou a jogar Free Fire Pro League, a antiga LBFF. Seu celular, na época um J5, não a permitiu continuar no mobile, e então a jogadora venceu brigadeiro para conseguir comprar um PC e realizar seu sonho: ser jogadora profissional e streamer. Entre os times tradicionais que já defendeu, está a Stars.

Colt também começou no Frifas através de amigos. Quando viram que ela era boa, eles a incentivaram a continuar investindo nesse mundo, e foi então que ela aceitou. A Golpistas foi o primeiro time que a abraçou, para que mais tarde ela vestisse a camisa de grandes orgs como Vivo Keyd e INTZ.

Letíciax é a mais velha do time, e começou tão cedo quanto Daay, também influenciada pelos amigos a seguir seus sonhos. Los Grandes e SS são alguns dos times que a jogadora defendeu. A experiência, no entanto, ainda não trouxe troféus, e Letícia espera ser campeã de algum torneio ainda esse ano.

No banco de reservas, Pandinha não teve muitas oportunidades de mostrar o seu jogo. Mas nas quedas que entregou, trabalhou bem e conseguiu boas colocações para o seu time. A jogadora ainda é nova, e precisa pegar o ritmo dos campeonatos, então é uma aposta da BLACK para longo prazo.

No comando das meninas está Lay, que já foi técnica de Faz o P, Arca de Noé e Konoha. Entre as já mencionadas acima, ela foi a única que citou um membro da família como pivô da relação com o Free Fire. Lay baixou o Frifas por causa do seu irmão e nunca mais largou, fazendo a transmissão de player para coach quando percebeu que mandava bem no trabalho fora de jogo, auxiliando os times que passaram com estratégias, trabalho de mapa, entre outras coisas.

A importância da presença feminina na Liga NFA

Os maiores campeonatos do cenário emulador nunca tiveram uma equipe feminina jogando em alto nível e batendo de frente com os melhores. A BLACK abriu as portas para isso, e além de influenciar, está servindo de inspiração para as meninas que lutam todo dia por um espaço na cena.

Fica também o recado para as equipes apostarem nos talentos femininos, foi uma iniciativa louvável da FURIA, que deve ser replicada de diversas maneiras. Não é só ter uma equipe feminina, é apostar em elencos mistos e contribuir para a evolução das garotas da melhor maneira possível.

Fonte: Game On
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