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Vôlei

Após vencer Canadá, Brasil quer "acertar contas" com a Polônia

9 jun 2012 - 13h14
(atualizado às 13h18)
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Vagner Magalhães
Direto de São Bernardo do Campo

Após duas vitórias consecutivas por 3 sets a 0 - contra Finlândia e Canadá - em partidas válidas pela Liga Mundial de Vôlei, que está em disputa na cidade de São Bernardo do Campo (SP), a Seleção Brasileira de vôlei masculino quer agora "acertar contas" com a Polônia, após duas derrotas consecutivas por 3 sets a 2 para os adversários, nas primeiras rodadas da liga.

Segundo Thiago Alves, vencer a Polônia é uma questão re respeito
Segundo Thiago Alves, vencer a Polônia é uma questão re respeito
Foto: Alexandre Arruda/CBV / Divulgação

Para o técnico Bernardinho, os incidentes ocorridos na última partida, na Polônia, em que os brasileiros reclamaram de terem sido menosprezados pelo adversário, precisam ser utilizados como "motivação" e "sabedoria".

"Não foi legal o que a gente ouviu, mas nós não vamos ganhar deles na boca ou na cor da camisa. Somos uma equipe transparente. É preciso foco até o final do ciclo. Usar isso tudo de forma positiva, senão, não ganha da Polônia. Eles estão jogando bem. Para vencer é preciso lucidez e um alto grau de motivação", diz.

O ponteiro Thiago Alves diz que vencer a Polônia é uma questão de respeito. "Não pela confusão, mas é que a Seleção Brasileira, na era Bernardinho, não está acostumada a perder. A qualquer derrota, a gente começa sentir por dentro e aqui em casa vamos fazer de tudo para não perder para eles", disse o jogador.

O líbero Serginho classifica a partida como uma decisão para as pretensões brasileiras de disputar as finais da Liga Mundial de vôlei.

"Perdemos duas vezes para eles e o último jogo os poloneses faltaram com o respeito com a gente. Nós que vencemos tantas vezes eles, nunca agimos dessa maneira. Faltou um pouco de humildade. Agora é a hora de transformar essa raiva em coisa boa para vencermos", disse.

Segundo Serginho, já no quinto set da última partida, quando a Polônia abriu vantagem, começou a "sacanagem". "Começaram a brincar na rede, a falar coisas. Eles subiram um pouco no salto, o que de repente é bom. A queda pode ser maior", disse.

Fonte: Terra
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