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Vôlei

Após escândalo, Lattari diz que BB segue patrocinando vôlei

15 mar 2014 - 16h07
(atualizado às 16h19)
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Ex-técnico da Seleção masculina lamenta crise na CBV
Ex-técnico da Seleção masculina lamenta crise na CBV
Foto: Daniel Ramalho / Terra

Superintendente do vôlei de praia da Confederação Brasileira de Vôlei e ex-técnico da Seleção masculina de quadra, Radamés Lattari disse que não há risco de o Banco do Brasil deixar de ser o principal patrocinador do vôlei brasileiro depois dos escândalos que atingiram a CBV nas últimas semanas, com pagamento de comissões em contratos de patrocínios.

“Temos feito diversas reuniões com o Banco do Brasil em Brasília. Eles agradeceram a iniciativa da Confederação de se apressar em fazer um comunicado e disseram que estão junto conosco”.

Radamés Lattari foi convidado pelo atual presidente da CBV, Walter Pitombo Laranjeiras, para assumir o vôlei de praia em janeiro. “Ele me disse que o vôlei estava passando por um momento difícil e que precisava de pessoas de credibilidade para tomar conta de vários setores”, disse.

“Ele confirmou que vai ser feita uma auditoria sobre possíveis irregularidades. E até lá, se é que existem, ficamos tristes porque é uma situação chata para o voleibol. Mas é preciso separar o lado vitorioso de dentro das quadras e de situações de terceirização”, afirmou.

O treinador considera que é preciso preservar sempre o lado de técnicos e jogadores. “E que os responsáveis sim respondam por essa situação”, disse, acrescentando ainda que o Banco do Brasil gostou da rapidez com que a CBV saiu a publico para explicar sua parte no escândalo.

“Desde o dia que surgiu esse assunto, a CBV entrou em contato com o banco para afirmar que nunca existiu nenhum tipo de intermediação em contratos”, comentou. “E isso deixou o pessoal do banco muito contente, ainda mais sabendo que vamos fazer uma auditoria e eles estão vendo o esforço que estamos fazendo”. 

Fonte: Terra
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