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Oswaldo agradece Dorival por não cair, mas quer elevar nível

17 dez 2014 - 08h41
(atualizado às 11h28)
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Oswaldo de Oliveira só assumiu o Palmeiras para disputar a Série A do Campeonato Brasileiro em 2015 porque o Santos - que ele montou - não perdeu do Vitória na última rodada. Mas o técnico fez questão de agradecer a Dorival Júnior, demitido na semana em que ele acertou com Palmeiras. Porém, sabe que precisa mostrar resultados melhores.

Oswaldo de Oliveira é o novo técnico do Palmeiras
Oswaldo de Oliveira é o novo técnico do Palmeiras
Foto: Marcello Zambrana/Agif / Gazeta Press

"Vamos disputar a competição mais difícil entre os associados da Fifa, em nenhum outro país se inicia um campeonato tendo dez, 12 candidatos como é no Brasileiro. Mas trabalharemos muito na conjunção planejamento e trabalho para que o pico da curva se eleve", estimou.

O rendimento no centenário palmeirense não foi melhor também porque Dorival teve aproveitamento de apenas 38,3% de aproveitamento, suficiente para deixar o time só a dois pontos da zona de rebaixamento, exatamente na mesma 16ª posição na qual o técnico assumiu e não conseguiu melhorar em 20 jogos.

Mas Oswaldo fez questão de lembrar o antecessor em sua apresentação. "Quero agradecer ao meu colega Dorival Júnior, a quem estou sucedendo, pelo trabalho desenvolvido e a manutenção na Série A. Vou buscar corresponder e dar continuidade ao que ele estava desenvolvendo".

A continuidade, porém, deve ser entendida como melhora. Dorival Júnior não montou o elenco que assumiu, e Oswaldo de Oliveira é parte da reformulação que tirou não só Dorival do clube, mas também o gerente de futebol Omar Feitosa e o diretor executivo José Carlos Brunoro - serão trocados por Cícero Souza e Alexandre Mattos, respectivamente.

O elenco também deve ser bastante alterado. Mas o técnico espera a conclusão da mudança para saber exatamente o que prometer. "Sem ovos, não se tem omelete. Vou fazer um time ofensivo se o elenco tiver essa característica. Vai acontecer o que conseguirmos aproveitar desse elenco. Vamos buscar, ao máximo, agressividade para conseguir as vitórias", avisou, apostando na confiança dos dirigentes.

"O presidente, como outros membros da diretoria, acompanham meu trabalho, senão eu não estaria aqui. E sabem exatamente como é a minha filosofia e como encaro futebol. Vamos procurar fazer, acima de tudo, não um time que ataca muito, mas competitivo, com equilíbrio defensivo e agressivo no ataque", limitou-se a dizer.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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