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Nobre distribui medalhas a dirigentes e abraça Kleina ao entregar taça

23 nov 2013 - 20h17
(atualizado às 20h40)
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Paulo Nobre decidiu vender o mando de campo do jogo contra o Ceará, tirando o risco de vaias no Pacaembu na entrega do troféu da Série B do Brasileiro. E o presidente aproveitou a recepção com festa preparada por palmeirenses em Campo Grande, distribuindo medalhas entre colegas da diretoria e abraçando Gilson Kleina.

<p>Nobre se empolgou com ta&ccedil;a da S&eacute;rie B</p>
Nobre se empolgou com taça da Série B
Foto: Mazão Ramires / Futura Press

O mandatário se portou como dono da festa, abrindo um largo sorriso que não demonstrava nenhuma vergonha pela conquista, como ocorreu com muitos nas arquibancadas do Pacaembu, de onde chegaram a partir vaias no confronto que garantiu o acesso.

Na caminhada para o palco montado pela CBF, Nobre cumprimentou Alan Kardec, artilheiro do time no torneio e que fez seu 14º gol ao converter pênalti na vitória por 4 a 1 sobre o Ceará neste sábado. "Com essa camisa 14 fica muito fácil, não é, Alan?", brincou.

Já no palanque, o dirigente se pendurava para distribuir medalhas a todos os membros da delegação que foi a Mato Grosso do Sul. Rapidamente, uma delas chegou ao pescoço do diretor executivo José Carlos Brunoro e ao do vice-presidente Genaro Marino, que a exibia com orgulho para quem passasse ao seu lado.

Os torcedores que não invadiram o gramado para tirar fotos principalmente com Valdivia vibravam nas arquibancadas enquanto o placar eletrônico do Morenão exibia a inscrição "Palmeiras Campeão 2013". Os jogadores tiveram vibração semelhante à da conquista da Copa do Brasil no ano passado. Não parecia a festa por um título da segunda divisão.

Após o troféu ser erguido no palco, ele foi sendo revezado entre os atletas até chegar às mãos de Paulo Nobre. O presidente fez questão de interromper as entrevistas que Gilson Kleina dava no gramado para lhe entregar a taça e trocar um forte abraço. O treinador rapidamente ergueu a peça e logo continuou falando com os repórteres no campo.

O ambiente vindo das arquibancadas era a principal influência, já que o grito de "É campeão" apareceu mesmo antes do apito inicial. Bem diferente do que poderia ocorrer caso a diretoria tivesse respeitado os torcedores que gostariam de participar da festa de entrega do troféu no Pacaembu, mas sob risco de duelar contra vais e protestos dos que se envergonham do segundo título do clube na Série B.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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