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Com boicote esquecido, Nigéria treina e rechaça briga por bônus

16 jun 2013 - 19h18
(atualizado às 21h21)
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Após ameaçar boicotar a Copa das Confederações, a Nigéria, enfim, realizou o primeiro treino em solo brasileiro. Neste domingo, o time africano ingressou no gramado do Estádio Mineirão e realizou o reconhecimento do local, horas depois de chegar ao País e na véspera da estreia na competição diante do Taiti, marcada para as 16h desta segunda-feira.

Demonstrando bastante cansaço, os jogadores realizaram atividade leve no gramado do principal complexo esportivo de Belo Horizonte, uma vez que desembarcaram no Brasil às 3h e não tiveram tempo disponível para descanso depois de encararem horas de voo. Os nigerianos demoraram para chegar por causa de uma greve que quase tirou a seleção do torneio - o motivo foi o bônus em uma partida pelas Eliminatórias Africanas para o Mundial de 2014.

"Não deveríamos entrar nessa questão. Queremos apenas nos concentrar no futebol, jogar contra Taiti e ver o que vamos conseguir. O que importa para nós é isso, não é bônus ou nada disso. Deixamos isso para trás e tudo voltou ao normal. Somos responsáveis por nossas ações e estamos unidos como uma equipe, isso ficou no passado. Não queremos falar muito sobre isso, passou muito tempo. Depois do campeonato podemos falar", minimizou o goleiro Vicent Enyeama.

De acordo com a imprensa nigeriana, os jogadores resolveram boicotar a seleção por não aceitarem redução da premiação pelo empate por 1 a 1 contra a Namíbia e também pelo triunfo por 1 a 0 contra o Quênia - a diferença nos valores gira em torno de R$ 10 mil. Os duelos foram válidos pelas Eliminatórias Africanas para a Copa do Mundo de 2014, a ser realizada no Brasil.

Assim, a Nigéria deve entrar em campo nesta segunda, após treino realizado no Mineirão, com a seguinte formação: Vicent Enyeama; Efe Ambrose, Uwa Echiejile, Godfrey Oboabona e Kenneth Omeruo; Emeka Eze, Sunday Mba e John Obi Mikel; Brown Ideye, Ahmed Musa e Nnamdi Oduamadi. O técnico Stephen Keshi não poderá contar com Moses, do Chelsea, e Onazi, da Lazio, cortados.

"Vai ser necessário ter toda a concentração, muita atenção, muita determinação que está dentro de nós para conseguir chegar. E também precisamos de um pouco de sorte, pois as oito seleções que estão aqui são grandes países do futebol, grandes jogadores, temos que nos manter concentrados", definiu o treinador.

Fonte: Terra
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