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Phelipe, goleiro sub-20 do Grêmio, é relacionado para amistoso do Brasil

Jovem goleiro foi relacionado por Tite para o amistoso do Brasil contra o Catar. Conheça a trajetória do atleta, que é um dos goleiros mais promissores do Brasil

5 jun 2019 - 15h40
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Phelipe Megiolaro, goleiro de 20 anos da base do Grêmio, foi relacionado pela primeira vez pelo técnico Tite para um jogo da Seleção Brasileira. Ele será o terceiro goleiro da equipe que enfrenta o Catar em amistoso preparatório para a Copa América, por conta da ausência de Alisson, campeão da Champions League pelo Liverpool (ING), no último sábado.

Goleiro Phelipe foi relacionado por Tite pela primeira vez (Foto:Divulgação)
Goleiro Phelipe foi relacionado por Tite pela primeira vez (Foto:Divulgação)
Foto: Lance!

Natural de Campinas, Phelipe é goleiro do Tricolor Gaúcho desde 2013, aos 14 anos. Antes defendeu a Ponte Preta. Quando ainda tinha 17 anos, o goleiro da seleção disputou a Copa São Paulo de Futebol Júnior.

Esta não é a primeira vez que Phelipe é chamado por Tite. Em 2018 ele participou dos treinamentos para os amistosos contra Arábia Saudita e Argentina. Além disso, o camisa 22 defendeu o Brasil no time Sub-17 e Sub-20, quando foi capitão no Torneio de Toulon 2017.

Phelipe comemorou ao ser chamado por Tite para a Seleção Brasileira, durante o período de preparação para a Copa América.

- Mais uma vez tenho a honra de vestir a camisa da seleção principal. Estou muito feliz com tudo que tem acontecido na minha vida. São anos de dedicação, sonhos que se tornam realidade. Sempre defendi a camisa da seleção com muito amor, seja na base, ou na principal. Agora ser integrado na preparação para a Copa América é a coroação de um trabalho feito com muita dedicação desde que sai de casa - afirmou o jovem.

O jovem ainda não estreou como profissional da meta do time principal do Grêmio, mas já foi inscrito na Libertadores da América e compôs o banco de reservas do Tricolor em algumas partidas, contra o Fluminense e Ceará, pelo Brasileirão, além do jogo contra o Pelotas, no Gauchão.

Já foi zagueiro

Em Campinas, na escolinha de futebol que jogou dos 6 aos 8 anos, Phelipe era zagueiro. Quando o goleiro faltou, ele decidiu assumir a função e nunca mais saiu. Uma influência para a sua posição foi o pai, Agnaldo, que também era goleiro nas 'peladas'.

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