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Pela dignidade da camisa: duelo do Vasco pela Sul-Americana vai além da classificação

Após derrota com atuação criticada por todos, Cruz-Maltino encara o Defensa y Justicia podendo avançar às quartas de final, mas precisando se reerguer na temporada

3 dez 2020 - 08h31
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A missão é simples. Classificar às quartas de final da Copa Sul-Americana após o empate em 1 a 1 na casa do adversário. Mas existe algo bem maior pelo qual o Vasco joga contra o Defensa y Justicia (ARG), nesta quinta-feira: a dignidade de um clube cujo time teve uma atuação vexatória na partida anterior.

Primeiro jogo da eliminatória entre Vasco e Defensa y Justicia terminou em 1 a 1, na Argentina (Foto: AFP)
Primeiro jogo da eliminatória entre Vasco e Defensa y Justicia terminou em 1 a 1, na Argentina (Foto: AFP)
Foto: Lance!

As marcas de tudo o que o Vasco fez e não fez na última segunda-feira ecoaram rapidamente. Pronunciamento do presidente do clube, Alexandre Campello, protesto de integrantes de torcida organizada, mas o técnico interino, Alexandre Grasseli, já havia se manifestado logo após a partida contra o Ceará, pelo Campeonato Brasileiro.

- São duas competições distintas, mas, no futebol, não dá para separar. Acho bom que a gente sinta essa derrota. Temos que entender que, o mais rapidamente possível, tem que ter reação. Temos que entender que essa camisa tem uma história, tem muita força e não pode passar por isso. Temos que reagir o mais rapidamente possível, e tem que ser daqui a três dias - esbravejou Grasseli, logo após a partida.

O auxiliar-técnico da comissão permanente é quem ficou na área técnica nas ausências de Ricardo Sá Pinto e do auxiliar mais próximo do treinador principal, Rui Mota, que foram diagnosticados com Covid-19 há 11 dias. Mas seja quem for à beira do gramado, a demanda é sabida.

Muito já foi dito, inclusive nestas linhas acima. Resta ser feito.

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