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Juca Kfouri: 'Bap e Landim poderiam fazer uma Taça Bolsonaro com Vasco'

Jornalista sugeriu que clubes criem campeonato entre times que querem entrar em campo: 'Bolsonaro já tem experiência em entregar troféu, porque levantou no Palmeiras'

2 jul 2020 - 15h11
(atualizado às 15h24)
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O jornalista Juca Kfouri usou a criatividade no momento de pandemia de coronavírus para indicar uma solução para o retorno do futebol. No podcast "Posse de Bola", do "UOL", ele sugeriu que fosse criado uma "Taça Bolsonaro", com clubes que se aproximam do presidente e que desejam o retorno do esporte durante o isolamento social.

Em 2019, Bolsonaro tirou foto com taça da Copa América no Brasil junto do elenco (Foto: CARL DE SOUZA / AFP)
Em 2019, Bolsonaro tirou foto com taça da Copa América no Brasil junto do elenco (Foto: CARL DE SOUZA / AFP)
Foto: Lance!

- Eu tenho até uma sugestão para o Bap e para o Landim. Eles podem fazer um troféu Bolsonaro e disputar com o Vasco em cinco partidas durante esse período, até terá público no Maracanã, o Crivella soltou, então eles podem fazer isso, estabelecem e fazem a Taça Bolsonaro, agora que o presidente está calado - afirmou ele no podcast.

Quem também participou do programa foi Mauro Cezar Pereira, da "ESPN Brasil". O jornalista curtiu a ideia, e indicou o presidente da República para levantar a taça.

- Essa ideia é boa, até porque o Bolsonaro já tem experiência em entregar troféu, porque levantou aqui no Palmeiras. Agora, eu só tenho um receio. Se por ventura houver a Taça Bolsonaro só Flamengo e Vasco, muita gente do Palmeiras vai sentir um certo ciúme, inclusive o Felipe Melo, que esteve lá, inclusive, em Brasília, aliás, foi festejado pelo Bolsonaro - disse ele, que completou:

- Então tem que encontrar um espaço aí para ver se o Palmeiras quer participar, porque quando foi lá não foi o Felipe Melo que autorizou, não. Quem concordou e gostou do Bolsonaro em campo levantando a taça foi a diretoria do Palmeiras, o presidente [Maurício] Galiotte, evidentemente, todo mundo dentro do clube se amarrou ali em ficar junto com o Bolsonaro e tal. Mas pena que o calendário brasileiro é tão apertado, e agora é mais ainda, porque a ideia é muito boa.

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