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Dois tempos distintos e substituições certeiras: Vasco goleia Wilstermann

Time começou muito bem, mas caiu de rendimento e fechou goleada com a ajuda de jogadores que entraram no decorrer da partida

15 fev 2018 - 06h44
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A goleada do Vasco sobre o Jorge Wilstermann (BOL) foi marcada por dois tempos distintos do time cruz-maltino e a força do grupo. A equipe de Zé Ricardo fez uma atuação quase primorosa no primeiro tempo, mas diminuiu o ritmo no segundo e viu o adversário construir oportunidades. No fim, brilharam as escolhas do treinador, que colocou Riascos, Rildo e Thiago Galhardo em campo.

Jorge Rodrigues/Eleven
Jorge Rodrigues/Eleven
Foto: Lance!

Com o apoio da torcida, o Vasco começou bem. Em certo momento, o time havia feito 12 finalizações contra nenhuma dos bolivianos. Com boa troca de passes no meio de campo e controlando bem o sistema defensivo, os comandados de Zé Ricardo comandaram as ações e não levaram sustos, destruindo a proposta do Wilstermann, que foi a São Januário mais pensando em se defender. Na etapa inicial, foi construída uma vantagem de dois gols, com Paulão oportunista e Paulinho atento.

No segundo tempo, porém, dois fatores mudaram o jogo. Os bolivianos mudaram a proposta de jogo e foram em busca de, ao menos, um gol na Colina. Ao mesmo tempo, o Vasco se mostrou desconcentrado e não conseguindo mais as tramas anteriores. Martin Silva, que não havia trabalhado até então, passou a ser mais exigido.

Zé Ricardo viu, então, os jogadores que saíram do banco de reservas ajudarem a que a vantagem neste primeiro duelo fosse ainda maior. Apostando na velocidade que poderia ser explorada com os espaços deixados pelo Wilstermann, o treinador cruz-maltino colocou Riascos, Rildo e Thiago Galhardo. Riascos deu o passe para Yago Pikachu fazer o terceiro - gol que fez a equipe respirar aliviada. Pouco depois, Thiago Galhardo cruzou para Rildo dar números finais ao duelo.

Ainda assim, o Vasco da Libertadores tem se mostrado consistente. Até aqui, foram três jogos, com 10 gols feitos e nenhum sofrido. A vaga na fase de grupos está muito próxima. Se, na Bolívia, repetir a atuação do primeiro tempo, outra goleada pode acontecer, mesmo na altitude.

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