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Renato Gaúcho vê Grêmio desatento, mas projeta reação em final: 'Demos mole'

'Faltou atenção para a nossa equipe', avaliou o treinador, após sair derrotado

1 mar 2021 - 09h54
(atualizado às 09h54)
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O técnico Renato Gaúcho reconheceu a falta de atenção do Grêmio na derrota para o Palmeiras por 1 a 0 na primeira partida da final da Copa do Brasil. Mas garantiu que sua equipe apresentará um melhor futebol no jogo decisivo, domingo que vem, no Allianz Parque, em São Paulo.

Na avaliação do treinador, o Grêmio "deu mole" no lance que gerou o único gol do jogo. "Uma decisão é assim mesmo. Até dei o exemplo para o meu grupo, que na final da Libertadores entre Palmeiras e Santos, praticamente não teve chance de gol também. O que não pode na decisão é você errar. Demos mole no gol do Palmeiras, faltou atenção para a nossa equipe. Uma decisão dessas é decidida por detalhezinhos. Infelizmente, por causa de um detalhezinho, perdemos o jogo", comentou.

Renato Gaúcho mostrou confiança na virada da sua equipe, em busca do título. "Meu grupo é experiente o suficiente. Não tem nada decidido. A gente tem todas as condições de chegar lá e vencer a equipe do Palmeiras. É uma partida de 180 minutos e jogamos os primeiros 90. Vejo muitos jogos da Europa, do Brasil. Vejo todas as equipes jogando mal. Por que o Grêmio tem que jogar sempre bem? Não achei que o Grêmio jogou mal."

O treinador reclamou da arbitragem. E apontou supostos erros tanto no lance que gerou o gol palmeirense quanto numa possível penalidade a favor do Grêmio. Renato Gaúcho questionou porque o juiz Marcelo de Lima Henrique não foi conferir o segundo lance no monitor do árbitro de vídeo.

"Um erro desses custa um título que a gente trabalha o ano todo. Aí, a gente vai falar o que sobre o VAR? No momento em que vocês obrigarem o árbitro do jogo nesses lances decisivos, ir lá observar, aí pode ser que o futebol melhore. Enquanto o VAR decidir o que é e o que não é, para que a ferramenta? Deixa a ferramenta para lá. Já gastei saliva suficiente nesses oito meses. Nada muda", reclamou.

Estadão
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