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Gremistas criticam Conmebol por Libertadores: "Culpada"

Geromel e Éverton não pouparam críticas à entidade

3 dez 2018 - 17h46
(atualizado às 18h17)
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A temporada 2018 acabou para o Grêmio no último domingo com a classificação direta para a fase de grupos da Copa Libertadores do próximo ano. Entretanto, o que aconteceu na atual edição da competição continental ainda não digerido nem pela direção Tricolor e muito menos pelos jogadores, que perderam a chance de conquistar o bicampeonato da América.

Depois de receberem os prêmios de melhor zagueiro e atacante da tradicional Bola de Prata, prêmio idealizado pela Revista Placar e hoje promovido pelos canais ESPN, Geromel e Éverton não pouparam a Conmebol de críticas. O camisa 11, inclusive, considerou a entidade Sul-Americana a única culpada pelas polêmicas que seguem envolvendo a Libertadores quanto a indefinição da decisão.

Éverton criticou a atuação da Conmebol na polêmica da Libertadores
Éverton criticou a atuação da Conmebol na polêmica da Libertadores
Foto: Marcelo D. Sants / Framephoto / Estadão

"A gente fica chateado por tudo o que está acontecendo com a Libertadores. Sabemos que poderia ser o Grêmio disputando a final, mas a falta de organização, o jeito que as coisas foram feitas deixa, claro, todo mundo triste", ressaltou Geromel, que se tornou o primeiro jogador a vencer o prêmio por quatro anos consecutivos.

"A culpada disso tudo que está acontecendo é apenas a Conmebol, que prioriza os times argentinos. Exemplo disso foi o que aconteceu com o Grêmio. Ficamos chateados pela eliminação, pela forma como aconteceu, mas agora não adianta lamentar também. É bola para frente, porque ano que vem temos mais objetivos para serem conquistados", disse Éverton.

Após uma temporada com direito a convocação para a Seleção Brasileira, o "Cebolinha" é um dos mais cotados para deixar o elenco gremista na janela de transferências do fim do ano, com especulações na imprensa internacional de sondagens de Manchester City e United. E o próprio jogador não escondeu o desejo de atuar no futebol europeu, mas reiterou seu comprometimento com o Grêmio.

"Tive um ano maravilhoso e agradeço, claro, a Deus, mas também aos meus companheiros e o professor Renato Gaúcho, porque sem eles nada do que aconteceu comigo seria possível. A gente teve um ótimo primeiro semestre, conquistamos dois títulos, mas no segundo turno encontramos muitas dificuldades, fomos eliminados das competições", comentou.

"A gente tem desejo de jogar na Europa, de jogar em alto nível, é um sonho desde criança e espero que possa se realizar. Mas não sei se vai ser agora, se vai ser no meio do ano. Vamos sair de férias, aproveitar a família e na volta a gente decide", finalizou.

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