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Morre Celso Barros, ex-patrocinador do Fluminense e pré-candidato à presidência do clube

Médico de 73 anos teve infarto neste sábado, data-limite para homologação das chapas para a eleição

15 nov 2025 - 18h13
(atualizado às 18h41)
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Celso Barros, pré-candidato à presidência do Fluminense
Celso Barros, pré-candidato à presidência do Fluminense
Foto: Reprodução/Redes sociais

Morreu neste sábado, 15, o médico Celso Barros, que foi vice-presidente da Unimed Rio no período em que a empresa foi patrocinadora do Fluminense, entre 1999 e 2014. Celso também era pré-candidato à presidência do clube na eleição marcada o dia 29. A causa da morte foi um infarto.

O clube carioca decretou luto oficial pela morte Celso e ofereceu o Salão Nobre do clube para a realização do velório.

"Apaixonado desde sempre, o médico pediatra viveu intensamente a discussão sobre os destinos do clube. Mantinha-se atuante na política do Fluminense e era, neste momento, pré-candidato à Presidência para o próximo triênio", diz trecho da nota divulgada pelo clube.

Médico e pediatra, Celso Corrêa de Barros foi diretor do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro, conselheiro do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) e diretor da Associação Médica Brasileira.

Ganhou maior visibilidade no futebol como presidente da Unimed no período em que a empresa patrocinou o Fluminense, entre 1999 e 2014. Nesse período, o clube deixou a Série C do Campeonato Brasileiro, conquistou a Copa do Brasil 2007 e os títulos do Campeonato Brasileiro de 2010 e 2012, além dos Cariocas de 2002, 2005 e 2012.

A parceria também teve algumas lutas contra o rebaixamento, como em 2009, quando o time conseguiu de salvar de maneira improvável.

A parceria terminou de forma conturbada em 2014, durante grave crise financeira da empresa.

Mesmo após o fim da parceria entre Unimed e Fluminense, o médico continuou como presença importante na vida política do clube. Ele foi eleito vice-presidente do clube ao lado de Mário Bittencourt, atual presidente. Os dois se desentenderam politicamente no primeiro mandato e o médico migrou para a oposição.

Há um mês, Celso Barros anunciou sua candidatura ao lado Rafael Rolim, advogado e candidato a presidente nas últimas eleições, como vice geral da chapa.

Estadão
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