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Em pior Copa, Casillas supera Zubizarreta em jogos e falhas

18 jun 2014 - 18h03
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Sánchez cobra falta, Casillas rebate para o meio da área, mas a bola fica para Aránguiz, que chuta de bico para marcar o segundo do Chile
Sánchez cobra falta, Casillas rebate para o meio da área, mas a bola fica para Aránguiz, que chuta de bico para marcar o segundo do Chile
Foto: Reuters

Ídolo de um dos maiores clubes do planeta, considerado um dos melhores goleiros da história e capitão da seleção campeã mundial. Iker Casillas tem reputação e currículo dignos de um grande do futebol, mas sua participação na Copa do Mundo de 2014 deve entrar para a história como um fiasco que só não é maior do que o vexame espanhol, eliminado precocemente na fase de grupos com derrotas para Holanda e Chile.

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Assim como no jogo de estreia, quando permitiu que Van Persie roubasse a bola de seus pés para fazer o quarto gol do massacre holandês por 5 a 1, Casillas falhou nesta quarta-feira, no Maracanã, no revés por 2 a 0 para o Chile. O segundo gol chileno nasceu de um rebote equivocado do capitão, que socou para o meio da área uma falta batida sem força por Alexis Sánchez – a bola caiu no pé de Aránguiz, que não teve trabalho para marcar.

O mais incrível é que Casillas tinha uma série de recordes prontos para serem batidos nesta Copa. O de mais minutos sem levar gol caiu por terra no fim do primeiro tempo diante da Holanda, com a cabeçada genial de Van Persie – por enquanto, a marca ainda é do italiano Walter Zenga. Já nesta quarta, Iker conseguiu um recorde: chegou a 17 jogos de Copa do Mundo pela Espanha, superando o também goleiro Andoni Zubizarreta, que fez 16.

Ironicamente, Casillas superou Zubizarreta não só no número de partidas, mas também no de falhas. O ex-goleiro, hoje diretor esportivo do Barcelona, é lembrado pelo erro grotesco na derrota por 3 a 2 para a Nigéria na Copa de 1998, quando a Espanha também era cabeça de chave e caiu na primeira fase. Casillas, por sua vez, já cometeu dois erros graves em 2014.

O capitão afirmara após o desastre contra a Holanda que havia feito sua pior partida pela seleção, mas a exibição no Maracanã contra os chilenos não foi muito melhor. Já no intervalo, com desvantagem de 2 a 0, o semblante arrasado do camisa 1 nos vestiários entregava que seu estado de ânimo era péssimo. No segundo tempo, posicionamentos inseguros e rebotes fáceis confirmaram que esse, definitivamente, não era o torneio de Casillas ou da Espanha.

Iker estava longe do jogador decisivo da última Copa, que parou Robben cara a cara na prorrogação da final. Longe do ídolo e multicampeão com a camisa do Real Madrid. Depois de uma temporada amargando o banco no Campeonato Espanhol, foi um final melancólico em Mundiais para um dos grandes goleiros da história recente do futebol.

Fonte: Terra
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