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'Um erro não vai me definir como jogador', diz Fabrício Bruno, abatido com atuação na seleção

Zagueiro pede desculpas por erro crasso na derrota inédita da seleção brasileira para o Japão

14 out 2025 - 11h36
(atualizado às 12h24)
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Resumo
Fabrício Bruno assumiu erro crucial na derrota da seleção brasileira para o Japão, pediu desculpas, afirmou que o lance não define sua carreira e prometeu seguir com foco em novas oportunidades.

Fabrício Bruno foi o vilão da derrota de virada da seleção brasileira para o Japão, por 3 a 2, em amistoso disputado em Tóquio, nesta terça-feira. Depois de o Brasil ir para o intervalo com dois de vantagem no placar, o zagueiro do Cruzeiro errou de maneira crucial no primeiro gol japonês e ainda teve a infelicidade de fazer contra no segundo.

Visivelmente abatido, o jogador conversou com jornalistas na zona mista após a partida e comentou o erro no primeiro gol japonês. "Foi uma infelicidade minha. Gostaria de pedir desculpas e ressaltar também que não é um lance que me define como jogador. Em toda a minha carreira passei por dificuldades. Foi um lance em que o pé de apoio ficou longe e acabei ficando sem força. É um erro meu e assumo a responsabilidade", iniciou.

"É filtrar o momento, sentir a dor e ter a cabeça erguida para seguir adiante em novas oportunidades. Sou grato a todos que me ajudaram, o pessoal do vestiário que me deu confiança nesse momento difícil. O jogador nunca está disposto a falhar, mas só vai acontecer com quem está lá dentro", completou.

Fabricio Bruno falhou em dois gols do Brasil
Fabricio Bruno falhou em dois gols do Brasil
Foto: Koji Watanabe / Getty Images

O zagueiro exaltou o primeiro tempo da seleção brasileira e admitiu que o time caiu animicamente após o gol. Ao ser questionado sobre a possibilidade de a sua má atuação influenciar na escolha de Carlo Ancelotti para as próximas convocações, ele ponderou.

"Até a Copa do Mundo tem muito tempo. Mas, como eu disse, um erro não vai me definir como jogador. Talvez podem querer me rotular e me criticar, e faz parte do processo, mas me definir como jogador, um jogo, 45 minutos e um lance, é impossível", analisou.

"Talvez eu peça que as pessoas não sejam covardes a ponto de ficar me crucificando por um erro que infelizmente aconteceu. É ter a cabeça fria neste momento, filtrar esse lance e seguir adiante no meu clube em busca de mais oportunidades na seleção", finalizou o zagueiro.

A seleção ainda joga neste ano contra Senegal, em Londres, e Tunísia, em Paris. O Brasil ainda faz outros dois amistosos, em março de 2026, contra combinados europeus antes da estreia na Copa do Mundo, em junho.

Estadão
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